Flavia tem apenas 11 anos, um feitio muito especial e um invulgar talento para fórmulas químicas, em especial no que toca a venenos. Desengane-se, porém, quem pensa que se as suas histórias se destinam a um público juvenil. Dona de uma inteligência invulgar e de uma surpreendente capacidade de investigação, Flavia nada fica a dever aos famosos Sherlock Holmes ou Hercule Poirot.
Depois de resolver o estranho homicídio que teve lugar no campo de pepinos próximo da sua casa, que partilha com o pai e as suas duas irmãs, Flavia concentra-se agora em resolver o mistério no Bosque de Gibbet.
Quando um grupo de artistas com marionetas estaciona na aldeia de Flavia, nada faz prever que a morte espreita atrás do pequeno palco mas a verdade é que, durante o espectáculo, um dos homens por detrás dos fantoches é assassinado. Atenta e muito perspicaz, Flavia percebe de imediato que há coisas que não batem certo e rapidamente começa a tentar desvendar o mistério.
Pelo meio, tal como no livro anterior, espaço para o humor, a fantasia e o inusitado.
E tudo isto na companhia de um conjunto de personagens verdadeiramente apaixonantes: o carismático homem das marionetes, a esposa do vigário, a excêntrica tia e as irmãs malvadas da Flavia, o cozinheiro coscuvilheiro…
Alan Bradley nasceu em Toronto, e cresceu em Cobourg, Ontário. Formou-se em Engenharia Electrónica e trabalhou em várias estações de rádio e televisão, em Ontário, e no Instituto Politécnico de Ryerson (agora Ryerson University), em Toronto, antes de se tornar director de Engenharia de Televisão.
Decidiu entretanto dedicar-se à escrita e publicou vários livros infantis antes se aventurar a escrever, A Talentosa Flavia de Luce, para adultos, que se tornou de imediato um fenómeno editorial no mundo inteiro.
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