segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Novidade Quetzal


A vida quotidiana em tempos de arbitrariedade e atropelos, com os seus medos e valentias, as suas cedências e heroísmos, abre-se diante do leitor num relato cativante e pleno de humor.
Durante a ditadura uruguaia, o negro Johnny Sosa, um humilde cantor de blues da cidade de Mosquitos, revela um acto de coragem inimaginável para os que julgam conhecê-lo  – e  que acabará por converter-se num belíssimo canto à dignidade humana.
Mario Delgado Aparaín oferece-nos, numa época de desconcerto, algo mais do que um romance ameno e aprazível: põe-nos em contacto com a condição do homem, complexa e imprevisível.

Mario Delgado Aparaín nasceu em Florida, no Uruguai, em 1949. Escritor, professor e jornalista, é autor de três livros de contos, Las llaves de Francia (1981),  Causa de buena muerte (1982) e  La leyenda del Fabulosísimo Cappi y otras historias (Alfaguara, 1999); e de cinco romances, Estado de gracia (1983), El día del cometa (1985), La balada de Johnny Sosa (1987), Por mandato de madre (Alfaguara, 1996) e Alívio de luto (Alfaguara, 1998). O livro  A Balada de Johnny Sosa  ganhou o Prémio de Literatura de Montevideu em 1988. Foi publicado em Espanha e traduzido no Brasil, Holanda, França, Itália, Alemanha, Portugal e Grécia. 

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