Harry e Madeleine Winslow foram abençoados na vida: têm talento, charme e dinheiro. Harry é um autor premiado e com uma carreira promissora. Madeleine é uma mulher de beleza sublime e graça, cuja bondade e serenidade desmentem a educação privilegiada e vivência no luxo. Ligados por profunda devoção, partilham um amor que provoca inveja.
Num fim-de-semana, no princípio de Verão passado na praia, Harry e Maddy, que estão na casa dos quarenta, conhecem Claire, uma jovem aparentemente inocente e inteligente, que desperta com sua a juventude e ingenuidade desarmante uma admiração no casal.
Atraída pelo inegável magnetismo dos Winslow, Claire entra na vida no casal. Mas, ao longo do Verão, a amizade e reverência transformam-se em desejo perigoso. O que irá abalar e poderá destruir o mundo dos Winslow. Uma história de amor, luxúria, engano e traição contada através da perspectiva de Walter, amigo de infância e apaixonado em segredo por Maddy.
Charles Dubow nasceu em Nova Iorque e passou os verões na casa de família em East Hampton. Frequentou a Westeyan University e a New York University. Trabalhou como empregado de balcão, lenhador e, pastor na Nova Zelândia.
Foi também assessor do Congresso, e editor fundador do Forber.com e mais tarde editor do Businessweek.com. Vive em Nova Iorque com a mulher Melinda, os filhos William e Lally e o labrador retriever, Luke. Indiscrição é o seu primeiro romance.
O senhor Grey é lindo, rico, sensível, misterioso e sexy. E é o protagonista do fenómeno literário do ano: a trilogia As Cinquenta Sombras de Grey.
Há só um pequenino problema: este senhor Grey não existe. E o Toni? O Toni claro que existe.
Onde o Grey conversa garbosamente com a amada, o Toni recita o alfabeto inteiro arrotando. Se o senhor Grey toca de forma magistral piano, o Toni fica escarrapachado no sofá. O Toni, em suma, é o nosso companheiro-marido-amante, com quem nos encontramos à frente no exacto momento em que paramos de sonhar acordadas com o fatal Grey literário. Menos fascinante, mas muito mais divertido e com pelo menos cinquenta razões narradas neste livro hilariante.
O Toni esconde-se dentro de T-shirts decoradas a gordura, e em vez da leitura refinada prefere o último número do jornal A Bola. Bem, há qualquer coisa que falta ao senhor Grey: ser amado por provocar um sorriso. Se depois de ler de um só fôlego a trilogia de E. L. James se perguntar quem é o exemplar de homem que ressona alto ao seu lado, então, este é o livro certo para descobrir. E o mais importante, para rir. Porque, afinal, o riso é a coisa mais erótica que existe.
O senhor Grey é lindíssimo.
Olhos: cinzentos como o céu antes de uma tempestade hormonal. Mãos: grandes como o amigo solitário que se situa abaixo da cintura. Cabelos: que dão para fazer um ninho.
E o Toni?
Olhos: dois. Mãos: também. Cabelos: heróicos. Podem ser admirados perto do monumento aos Caídos erigido em sua homenagem.
Rossella Calabró, milanesa, é escritora, copywriter e bloguer. Tem uma insana paixão por gatos e pelo pandoro (que utiliza de diversos modos). Escreve desde os cinco anos. Publicou quatro livros, incluindo Di matrigna ce n’è una sola na Sonzogno e o e-book Perché le donne sposano gli opossum?, na Emma Books. Quando leu As Cinquenta Sombras de Grey, não resistiu e escreveu este livro.
Numa manhã chuvosa o Commissario Brunetti e o Ispettore Vianello respondem a uma chamada de emergência sobre o aparecimento de um cadáver a flutuar perto de uns degraus no Grande Canal.
Ao estender os braços para puxar o corpo, o pulso de Brunetti é enredado pelo cabelo dourado e avista um pequeno pé – juntos, Brunetti e Vianello retiram uma rapariga morta da água. Todavia, por incompreensível que possa parecer, ninguém comunicou o desaparecimento de uma criança, nem o roubo das jóias em ouro que tem na sua posse.
Brunetti é atraído para uma busca não só sobre a causa da sua morte, como também da sua identidade, a família e os segredos que as pessoas estão dispostas a guardar a fim de proteger os filhos – sejam inocentes ou culpados.
Donna Leon nasceu a 29 de Setembro de 1942, em Nova Jérsia, mas viveu em Veneza durante vinte anos.Exerceu a actividade de Leitora de Literatura Inglesa na Universidade de Maryland. Há alguns anos a autora decidiu deixar o ensino para se dedicar à escrita e à música barroca. Apesar de ter chegado à escrita por acaso, atingiu rapidamente o êxito com a série policial protagonizada pelo Commissário Brunetti, consagrando-se como A Grande Senhora do Crime. Os seus livros estão traduzidos em mais de 23 línguas e são um êxito de vendas e da crítica. A escritora venceu o Crime Writters Association Silver Dagger em 2000 na Europa e nos Estados Unidos.
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