Em Lisboa, na época das descobertas, pululam escravos e vive-se uma atmosfera efervescente.
Cristãos, judeus e mouros coabitam numa harmonia aparente, marcada pela acção repressiva da Inquisição. É neste tempo de mudança que Luís Vaz de Camões encontrará o seu primeiro amor proibido, fará grandes amigos e privará com o profeta Bandarra. Entre as intrigas palacianas e a aventura épica por terras de Magrebe e nos mares do Oriente, o poeta encontrará o seu destino.
Eis um romance que levará o leitor a uma viagem ao centro do mundo e a conhecer uma vida de amores e infortúnios, um fado cruel e duro, mas que Camões cumprirá, intrépido, legando-nos uma obra genial.
Maria Antonieta Moreira Costa nasceu em Vila Nova de Famalicão em 1954. Com um mestrado em História e Cultura Medievais, tem dedicado a sua vida ao ensino e à investigação.
Actualmente, é professora de História na Escola Secundária D. Sancho I e membro da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais. Tal como para os seus romances anteriores, O Segredo de Afonso III e A Sétima Profecia, para escrever este livro, a autora realizou pesquisas em diversas fontes documentais.
Tiago R. Santos, autor das séries “Conta-me como Foi” e “Liberdade 21” e dos filmes “A Bela e o Paparazzo” e “Call Girl”, estreia-se nos livros com A Velocidade dos Objectos Metálicos, um romance intenso e surpreendente que questiona os valores do mundo em que vivemos. Partindo do universo repressivo de um colégio de Lisboa, o livro segue a vida de alunos e professores, onde o passado e as experiências da adolescência estão sempre presentes, como tatuagens que nunca precisam de ser retocadas.
O livro retrata um universo marcado pela violência gratuita, o medo, a tentação do abismo e a amizade, que se manifestam de formas inesperadas. Deuses e homens procuram uma ordem, mas boicotam-se a eles próprios. A provar, a todo o momento, que o mundo dos adultos não é feito para crianças.
Tiago Santos nasceu em Lisboa, em 1976. Depois de uma passagem por Nova Iorque, onde estudou guionismo, assinou, em 2007, o argumento de “Call Girl”, vencedor do Globo de Ouro nesse mesmo ano. Depois disso, já escreveu ou coordenou “A Bela e o Paparazzo” e as séries “Conta-me Como Foi” e “Liberdade 21”. É também crítico de cinema na revista Sábado e o seu mais recente argumento “Os Gatos Não Têm Vertigens”, realizado por António-Pedro Vasconcelos, estreará nas salas portuguesas em 2014.
A história de A Minha Pequena Livraria não é ficção, aconteceu. As pessoas são reais e a livraria existe. E também por isso, este livro é altamente recomendado a todos quantos têm um coração em forma de livro.
Wendy e Jack sempre sonharam ter uma livraria, por isso, quando trocaram os exigentes empregos por uma vida mais simples numa cidade mineira no interior dos Estados Unidos, aproveitaram uma inesperada oportunidade de perseguir esse sonho. E conseguiram. Contra todas as probabilidades, mas com muita determinação, optimismo, perseverança e um amor incondicional pelos livros, mais do que estabelecer um negócio, o casal consegue criar uma comunidade em torno da sua livraria.
Actualmente, Wendy e o marido, o cantor escocês Jack Beck, são donos da Tales of the Lonesome Pine Used Books, na pequena cidade de Big Stone Gap, nos EUA. A Minha Pequena Livraria conta a sua história e a forma como este casal, dois gatos, dois cães e três mil e oitocentos livros ajudaram uma pequena cidade a abrir o seu coração através do poder transformador dos livros. E eis a prova de que vale sempre a pena perseguir os nossos sonhos.
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