O que faria Salazar hoje?
O autor do presente conto, que não o assina, pois não deseja que, à semelhança do que aconteceu com o actor da história original, o confundam com o personagem principal, espera que não vejam este trabalho com o sentimento de alguém que faz a apologia do salazarismo e do Estado Novo.
Deseja tão-somente que se faça hoje uma reflexão dos 40 anos de democracia que já temos, sem esquecer os 40 anos de poder que foi dado a Salazar.
É nesta intersecção histórica em que nos encontramos que devemos imaginar como seria Portugal se, tal como aconteceu no caso real de Pedro Montoya, aparecesse por aí novamente o ditador Salazar.
E as consequências deste rompante perdulário foram dramáticas para o povo daquele pequeno-grande país à beira do Atlântico, a braços com crises de vários tipos, atolado em dívidas e em dúvidas sobre o seu futuro, mas muito consciente das glórias do seu passado...
O que poderia acontecer se, como tantas vezes se ouve nas conversas de café e não só, Salazar regressasse, hoje, a Portugal?
Numa altura em que a troca de ideias se espartilha em um ou dois modelos oficiais de debate, Gabriel Magalhães expõe ideias com uma clareza, um desassombro e uma serenidade que nos faz acreditar que a liberdade de pensamento e opinião ainda existe e é praticável.
Este livro é um ensaio, no qual se reflecte sobre os actuais dramas da situação nacional, numa perspectiva que é, simultaneamente, crítica e optimista. Não estamos nem perante um doloroso hara-kiri português, nem diante de uma exaltação nacionalista acrítica.
Também não se trata de um trabalho académico. Pelo contrário, o texto viverá numa certa leveza, que não impede uma intenção de profundidade.
O ensaísta Gabriel Magalhães, que escreve normalmente sobre os portugueses para os estrangeiros, e que agora o faz directamente para os seus concidadãos, conversa e interpela directamente os leitores num tom directo, claro e conversável.
Partindo da noção de Confúcio de “Caminho do Meio”, explicar-se-á que Portugal foi uma grande nação do fim da Idade Média, porventura a mais brilhante que a Europa teve nesse período.
Foi assim que o país abriu as rotas da Idade Moderna, no sentido histórico desta expressão. Contudo, esta nação, que rasgou os horizontes da modernidade, nunca achou um modo de se tornar, ela própria, moderna e contemporânea.
Há um pacto que está por fazer, em Portugal, com a modernidade e com a contemporaneidade. Ao falarmos no “Caminho do Meio português”, referimo-nos precisamente a um esboço, por nós proposto, de como esse pacto se poderia finalmente assinar.
Os Apontamentos Pessoais são um registo de quarenta anos de uma jornada espiritual extraordinária.
A partir da primeira afirmação decisiva «Estou muito nas mãos de Deus», até a reflexão de que «O tempo está cumprido», e o último Deo gratias (Graças a Deus), acompanhamos Karol Wojtyla – João Paulo II - em momentos-chave da sua vida e ministério.
Em dois cadernos modestos encontramos as suas questões pessoais mais importantes, as meditações e orações profundas e comoventes, que estabelecem o ritmo do dia-a-dia. Mas há também as entradas que são uma prova da preocupação com os próximos – amigos, colaboradores – e com a Igreja confiada a ele.
Estes apontamentos, apesar de registarem os momentos particulares, vão mais além da vida de João Paulo II, transportando-nos para onde o humano e o divino se juntam numa dimensão da santidade.
Estas notas pessoais de João Paulo II despertaram um enorme interesse desde o momento da sua morte.
No seu testamento, o papa deixou instruções para que fossem queimadas pelo Pe. Stanisław Dziwisz, o seu secretário e pessoa mais próxima, que o acompanhou por mais de 40 anos no seu ministério episcopal e papal em Cracóvia e Roma.
Devido ao seu respeito por João Paulo II, o actual metropólia de Cracóvia não destruiu todos os apontamentos, e apresentou-as à Congregação para as Causas dos Santos, para poderem ser examinadas no processo da beatificação.
Uma breve leitura foi o suficiente para confirmar que o autor levou uma intensa vida interior que influenciou todas as dimensões da sua actividade.
Björn é um atraente advogado a quem a vida sempre sorriu. É um homem ardente, alérgico ao compromisso e agrada-lhe desfrutar da companhia feminina nos seus jogos sexuais.
Melanie é uma mulher de acção. Como piloto do exército americano está acostumada a levar a vida ao limite, no entanto, a sua principal missão é a de lutar como mãe solteira pelo bem-estar da filha.
Quando o destino os põe frente a frente, a tensão entre eles torna-se evidente. O que no começo foi um encontro hostil, pouco a pouco irá converter-se numa atracção irresistível.
Conseguirão estes dois titãs entender-se?
Com este romance Megan Maxwell supera-se a ela própria.
Surpreende-me é uma intensa história de amor, povoada de
fantasias sexuais, tensão e erotismo, onde os protagonistas tratam por tu a paixão.
Björn é uma personagem incrível, extremamente divertido e
conquista o leitor a cada capítulo.
Um romance que prende logo nas primeiras páginas pelas cenas altamente escaldantes.
Sempre quis destruir um livro e nunca teve coragem?
Destrói este Diário é para todos aqueles que sempre quiseram, mas não conseguiram começar, manter ou acabar um diário.
Este livro foi lançado em 2007 pela ilustradora e autora de best-sellers, Keri Smith, e tornou-se logo um dos presentes de Natal mais procurados do ano.
Pode ser «lido» sem uma ordem predeterminada.
Abra uma página ao acaso e deixe-se surpreender.
Cada página vem com uma proposta diferente e cabe ao leitor interpretar a melhor maneira de a executar.
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