Uma pergunta abala os alicerces do Vaticano: os padres podem ou não podem casar?
Há congregações em luta. Cada uma escolhe as suas armas, nem sempre as mais honestas. O inspector português Luís Borges e a ardente simbologista Valéria Del Bosque têm nas mãos um argumento de choque, um manuscrito que vai ser um terramoto na Santa Sé.
Contra bispos, cardeais e a máfia russa, de Roma a Moscovo, passando por Paris, Jerusalém e Damasco, Luís e Valéria vivem aventuras cheias de perigos e pecados, todos mortais. Entre prostitutas e criminosos, Luís e Valéria estão à beira de encontrar o verdadeiro Jesus Cristo. Se o manuscrito que descobriram for verdadeiro, então, definitivamente, AMAR NÃOÉ PECADO. Nem mesmo na Santa Sé.
Depois do êxito de Inferno no Vaticano, Amar não É Pecado é o romance em que Flávio Capuleto vai até à mais recôndita intimidade de Jesus, o Deus que se fez Homem. Um escândalo? Não, não é, porque Amar não É Pecado.
Se Jesus amou, porque não podem os padres amar?
Flávio Capuleto tem 72 anos e já provou que a idade é só um número. Nunca desistindo de perseguir o seu sonho, tornou-se, em 2014, um romancista bem-sucedido: Inferno no Vaticano foi um dos best-sellers do ano editorial português.
Autodidacta convicto, o autor leu Romeu e Julieta aos 11 anos, o que explica a mudança do apelido para Capuleto. Leu muito, viveu mais: de um escritório de advogados a soldado em Angola, passando por uma fábrica de malas de viagem, fez tudo até ser dono de um aviário de frangos. Fartou-se. Não queria frangos, queria livros. Começou por vendê-los, como distribuidor, às livrarias. Agora, porque a sua paixão não abrandou e o número de leitores do seu primeiro livro continua a crescer, Flávio Capuleto publica a continuação da saga de Valéria Del Bosque e Luís Borges, num romance que promete seguir o trilho de êxito já inaugurado.
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