L.Ville, de Fernando Sobral
Diamantes, crime e traição.
Ligações perigosas entre Lisboa, Nigéria e Macau.
Só os anúncios publicitários transmitem a ideia de uma cidade feliz. E o detective Manuel da Rosa sabe disso. A sua rotina de viagens nocturnas pela cidade termina quando um comerciante de arte, Ernesto Ávila, aparece morto. À medida que o detective vai conhecendo melhor o misterioso passado do morto, um homem que não gostava de ser conhecido, recorda-se do tempo em que ele próprio tentava esquecer a sua identidade. E a pensar na sua relação com Ana Moreno. Tudo se complica com a chegada da fascinante e enigmática, Susana Wong. Ela pode ser a explicação de tudo. Até da razão porque é cada vez mais difícil saber onde está a verdade e onde está a mentira.
Diamantes, crime e traição.
Ligações perigosas entre Lisboa, Nigéria e Macau.
Só os anúncios publicitários transmitem a ideia de uma cidade feliz. E o detective Manuel da Rosa sabe disso. A sua rotina de viagens nocturnas pela cidade termina quando um comerciante de arte, Ernesto Ávila, aparece morto. À medida que o detective vai conhecendo melhor o misterioso passado do morto, um homem que não gostava de ser conhecido, recorda-se do tempo em que ele próprio tentava esquecer a sua identidade. E a pensar na sua relação com Ana Moreno. Tudo se complica com a chegada da fascinante e enigmática, Susana Wong. Ela pode ser a explicação de tudo. Até da razão porque é cada vez mais difícil saber onde está a verdade e onde está a mentira.
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Palestina, de Hubert Haddad
O primeiro romance sobre o conflito israelo-árabe
publicado em Portugal.
Algures na Cisjordânia entre a linha verde e o «muro de segurança», uma patrulha israelita é atacada por um comando palestiniano. No confronto, um dos soldados é abatido, o outro feito prisioneiro pelo comando que depressa se põe em debandada... Ferido, em estado de choque, o refém perde todas as referências, esquece como se chama. Para ele é a passagem para o outro lado do espelho. É nessa condição que Nessim descobre e experimenta os sofrimentos e tensões de uma Cisjordânia ocupada. Único sobrevivente, sem documentos, vestido à civil e de keffieh, o jovem militar é recolhido, tratado e depois adoptado por duas palestinianas.
Neste comovente romance, através da personagem de Falastìn, Hubert Haddad converte todo o horror do conflito numa alegoria trágica de grande beleza
O primeiro romance sobre o conflito israelo-árabe
publicado em Portugal.
Algures na Cisjordânia entre a linha verde e o «muro de segurança», uma patrulha israelita é atacada por um comando palestiniano. No confronto, um dos soldados é abatido, o outro feito prisioneiro pelo comando que depressa se põe em debandada... Ferido, em estado de choque, o refém perde todas as referências, esquece como se chama. Para ele é a passagem para o outro lado do espelho. É nessa condição que Nessim descobre e experimenta os sofrimentos e tensões de uma Cisjordânia ocupada. Único sobrevivente, sem documentos, vestido à civil e de keffieh, o jovem militar é recolhido, tratado e depois adoptado por duas palestinianas.
Neste comovente romance, através da personagem de Falastìn, Hubert Haddad converte todo o horror do conflito numa alegoria trágica de grande beleza
«Um romance muito forte, muito humano. Este livro é trágico mas está cheio de detalhes que fazem com que esta tragédia não seja desesperada.» JMG Le Clézio
«Uma história incrível como só (ou quase só) Israel e os territórios ocupados poderiam gerar. Uma escrita luminosa, leve e fluida, redentora da dor e da devastação.» Libération
A Palestina, de Hubert Haddad foi atribuído o Prémio dos Cinco Continentes da Francofonia 2008. Criado pela Organização Internacional da Francofonia em 2001, este prémio tem o objectivo de dar visibilidade aos talentos literários que reflectem a expressão da diversidade cultural e editorial, em lingua francesa nos cinco continentes.
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