Dez anos depois do terrível incêndio que quase lhe custou a vida, Maeve, filha de Lorde Sean de Sevenwaters, regressa a casa.
Traz nas mãos disformes as marcas desse acidente e dentro de si a coragem férrea de Liadan e Bran, os pais adoptivos, e um dom muito especial para lidar com os animais mais difíceis.
Embora as cicatrizes se tenham fechado, Maeve ainda teme as sombras do passado — e o regresso a casa não se faz sem dificuldades.
Até porque Sevenwaters está à beira do caos.
Juliet Marillier nasceu na Nova Zelândia, em Dunedin, uma cidade com fortes raízes na tradição escocesa.
Licenciou-se com distinção em Linguística e Música, na Universidade de Otago, e tem tido uma carreira variada que inclui o ensino, a interpretação musical e o trabalho em agências governamentais.
Actualmente, Juliet vive numa casa de campo centenária, perto do rio, em Perth, na Austrália, onde escreve a tempo inteiro. É membro da ordem druídica OBOD. Partilha a sua casa com dois cães e um gato.
Juliet Marillier é uma autora internacionalmente reconhecida e os seus romances já conquistaram vários prémios.
Escrito pelo subdirector do Jornal de Negócios, Celso Filipe, um dos poucos especialistas nacionais na África de língua portuguesa, começa por traçar a evolução política e económica de Angola após o fim da guerra civil, em 2002, e definir com rigor e isenção quem detém o Poder no complexo sistema político angolano.
Depois, mostra como os angolanos estabeleceram Portugal como alvo estratégico de investimento, e quantifica essa presença na economia e na sociedade portuguesas.
Angola é hoje um dos mais poderosos Estados africanos e uma economia emergente a nível global. Sustentado pelas receitas do petróleo, que, segundo dados oficiais, representam 61 por cento do PIB angolano, o regime liderado por José Eduardo dos Santos gere uma tremenda liquidez financeira que procura aplicar nos sistemas financeiros e economias de vários países, especialmente nos de Portugal.
Celso Filipe (1964) é um dos poucos especialistas nacionais na África de língua oficial portuguesa. O actual subdirector do Jornal de Negócios, onde trabalha desde 2006, começou a acompanhar os PALOP, e a relação destes com Portugal, no fim dos anos 80, quando ainda estava na universidade.
Manteve o tema como uma das suas prioridades de investigação nos órgãos de comunicação social por onde passou, como o Tempo, o Semanário, o Expresso e o Diário Económico.
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