Neste novo livro, Cristina Carvalho reúne quatro aventuras em quatro ambientes diferentes do planeta Terra: o Pólo Norte, o deserto, a selva, o fundo do mar. Todas elas nos são contadas por um Viajante das Estrelas, que se aproximou do planeta e conta histórias que conheceu em quatro cantos do mundo...
Ao mesmo tempo, cada uma destas histórias é dedicada pela autora a um grande explorador do planeta, quatro figuras que foram para ela importantíssimas para estimular a imaginação e dar respostas à curiosidade pelo planeta que nos rodeia:
Amundsen, no Pólo Norte;
Livingstone, no deserto;
Richard Attenborough, na selva;
Cousteau nas profundezas do mar.
Na senda de O Gato de Upsalla e Lusco Fusco, este é um livro de aventuras, para leitores de todas as idades, em profunda comunhão com a Natureza e o espírito do Universo, que faz de Cristina Carvalho uma autora de inquestionável qualidade literária e uma voz sempre aberta ao inesperado, que nos surpreende a cada história para a qual nos convida a entrar.
Chega agora ao fim a trilogia da Neblina, com o tão aguardado último romance de Carlos Ruiz Zafón, autor best-seller do The New York Times.
A encerrar esta memorável série, um extraordinário romance deste autor universal que irá manter o leitor agarrado à história.
Um livro fascinante de intriga, fantasia , mistério e amor.
Um romance cheio de suspense e tensão.
Com reviravoltas inesperadas que prendem do princípio ao fim, e escrito com a maestria deste grande autor: uma narrativa elegante cheia de pormenores.
Por detrás da vida faustosa que nos chega através dos livros dehistória, a verdade é que as rainhas, quase sempre tiverem uma vida conjugal infeliz. Desde casos de violência física a humilhações em frente à corte.
O que estas mulheres fizeram para sobreviver aos dias sombrios foi tentar encontrar o amor, sabendo que a sua vida poderia estar em risco.
De Messalina a Maria Luísa, passando por Isabel da Baviera, Maria Antonieta e Josefina, o destino galante das rainhas que marcaram a História.
Rainhas ou imperatrizes, o casamento foi-lhes quase sempre imposto por razões de Estado e foi na paixão, na excentricidade ou na libertinagem que tentaram viver as suas aventuras pessoais.
Messalina tornou-se, assim a imperatriz dos lupanares de Roma, enquanto Isabel de Inglaterra ou Margarida de Navarra foram pródigas nos seus favores.
A maior parte das vezes estas rainhas foram desmascaradas e o crime dos seus cúmplices lavados com sangue.
Sob o domínio de Bonaparte, o amor dos hussardos estava em voga e as primeiras-damas de França tinham aventuras amorosas com cavaleiros irresistíveis. Contudo serão, talvez, os últimos reflexos do amor galante aqueles que iluminaram a atracção de Maria Antonieta por Fersen e de Hortênsia por Flahaut.
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