Há um morto nas catacumbas do Vaticano. Francesco Barocci, curador do Tesouro, é encontrado sem vida na Sala das Relíquias. Foi assassinado: chuparam-lhe o sangue. Há bispos e cardeais em pânico. Um português, o inspector Luís Borges, e uma simbologista, a escaldante Valeria Del Bosque, encarregam-se da investigação.
Um tesouro que todos conhecem e todos querem esconder, uma conspiração que ameaça o Papa, uma sociedade secreta que semeia as igrejas de cadáveres. São estes os mistérios que o inspector e a simbologista têm de decifrar. Uma batalha cruel, florentina, com mais ouro e sexo do que incenso e mirra.
Sobre o autor: É o mais novo romancista português: tem 71 anos e este Inferno no Vaticano é o seu grande romance, a aposta da sua vida. Estudante vagabundo, autodidacta convicto, leu Romeu e Julieta aos 11 anos, o que explica a mudança do apelido para Capuleto.
Leu muito, viveu mais: de um escritório de advogados a soldado em Angola, passando por uma fábrica de malas de viagem, fez tudo até ser dono de um aviário de frangos. Fartou-se. Não queria frangos, queria livros. Começou por vendê-los, como distribuidor, às livrarias.
Decidiu, agora, escrevê-los e é como se a sua vida começasse de novo. Inferno no Vaticano é o romance atrevido, chocante e erótico do mais jovem romancista português, Flávio Capuleto, adolescente aos 71 anos.
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