terça-feira, 20 de maio de 2014

Novidade Marcador

Mar Humano parte da ligação turbulenta entre duas pessoas e penetra em temas como a longevidade da vida humana, a responsabilidade que os sentimentos acarretam, a luta pela liberdade de expressão e o impacto da ciência na evolução da consciência. É um brinde à coragem de cada indivíduo em ser autor da sua própria vida.
Uma história de amor vivida nos bastidores da imprensa portuguesa e que atravessa o século XX. A improvável longevidade dos sentimentos e um final surpreendente, conjugados num romance histórico que vai encantar o leitor por razões que não está à espera.
SE O AMOR EXISTE, PORQUE ESPERAR UMA VIDA INTEIRA PARA O ENCONTRAR? 
Portugal, meados do Estado Novo. No caminho para a liberdade, o destino cruza escrita e ciência. Dois jornalistas escrevem e investigam e, sem suspeitar, vão encontrar um sentido para a vida. 
Apesar das grandes transformações que Portugal vive durante o século XX, constata-se que a mentalidade de uma sociedade pouco habituada a questionar. Reflecte-se no dia-a-dia, sobretudo na monotonia das relações. 
«Depois de dois encontros na praia em pleno Verão de 1935, encontros que os sossegaram mutuamente e, inédito, em que conversaram sobre eles mesmo, sondando sentimentos e revelando com relativa sinceridade o impacto que exerciam um no outro, [...]. O jogo continuava. Desta fábula inesgotável, ao contrário do que Ema pensava enquanto apertava o seu melhor vestido, ainda não era possível ver o fim. Grandes amores e grandes negócios comportam grandes riscos, diz-se. Por vezes o preço é a saúde mental.» 
TODO O AMOR SÓ O É SE HOUVER A POSSIBILIDADE DA SUA IMPOSSIBILIDADE.

RAQUEL OCHOA viaja mais do que escreve, mas as viagens têm-lhe dado muito que escrever, ou não tivesse começado a sua trajectória literária com O Vento dos Outros,o retrato de uma longa deambulação pela América do Sul, também publicado pela Marcador. De seguida publicou Bana – Uma Vida a Cantar Cabo Verde,a biografa de um dos mais importantes intérpretes lusófonos. A Casa-Comboio, a saga de uma família indo-portuguesa, reconheceu-o como revelação com o Prémio Agustina Bessa-Luís. Em 2010 publicou a biografa de D. Maria Adelaide de Bragança, a quem chamou A Infanta Rebelde. Misturando ficção e literatura de viagens, publicou Sem Fim à Vista, um périplo pelo Oriente e Oceânia centrado na debilidade do ser humano quando perde a saúde perante um mundo inteiro ainda por explorar.

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