Henry Page não esperava apaixonar-se. Considera-se um romântico, mas nunca viveu aquele momento em que o tempo para, a barriga se enche de borboletas e a música começa a tocar, sabe-se lá onde. Pelo menos, até ao momento.
Então, conhece Grace Town, a esquiva nova colega de escola, que se veste com roupa de rapaz demasiado grande, apoia-se numa bengala, parece tomar banho poucas vezes e esconde segredos desconcertantes. Não é bem a rapariga de sonho que Henry esperava, mas quando os dois são escolhidos para coordenar o jornal da escola, a química acontece. Depois de tantos anos a salvo do amor, Henry está prestes a descobrir como a vida pode seguir um caminho tortuoso e como, por vezes, os desvios são a parte mais interessante desse mesmo caminho.
Uma estreia brilhante que equilibra humor e corações partidos, lembrando-nos de como o primeiro amor pode ser agridoce.
Krystal Sutherland nasceu em Townsville, Austrália, um lugar que não conhece o inverno. Já adulta, passou por Sydney onde coordenou a revista da universidade que frequentava; por Amesterdão, onde trabalhou como correspondente de um jornal; e Hong Kong. Krystal estagiou na Bloomsbury Publishing e foi nomeada para o Queensland Young Writers Award. Não tem animais de estimação, nem filhos, mas adora dar nomes a objectos inanimados: por exemplo, teve uma bicicleta holandesa chamada Kim Kardashian e um dinossauro pequeno e insuflável chamado Herbert. A química dos nossos corações é o seu primeiro romance.
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