Decorrerá no dia 1 de Outubro (quinta-feira), às 19.00 horas, no Salão Nobre do Teatro Nacional D. Maria II o lançamento do Livro Teatro Moderno de Lisboa (1961-1965), de Tito Lívio, com a colaboração de Carmen Dolores,.
Nesta sessão, em que será evocada a acção do Teatro Moderno de Lisboa, participarão:
– Carmen Dolores;
– Eugénia Vasques;
– João Lourenço;
– Luiz Francisco Rebello;
– Maria João Brilhante;
– Tito Lívio;
Sobre a obra:
O Teatro Moderno de Lisboa (1961-1965), no seu curto, mas marcante, percurso, foi a obra corajosa e inovadora de actores e demais gente de teatro que soube tomar o futuro em suas mãos, constituindo uma sociedade artística para fazer o Teatro de que gostavam e achavam necessário. Tarefa bem difícil num Portugal do início da década de 60 em que a contestação político-cultural à ditadura do Estado Novo se tornara mais forte e constante e em que a repressão da Censura oficial, sempre vigilante para com as manifestações artísticas heterodoxas, se fazia sentir de uma forma asfixiante.
Devido à sua acção, princípios fundamentais e prática, o TML lançaria as sementes do riquíssimo movimento dos Grupos de Teatro Independentes, tendo iniciado o caminho de um Teatro interventivo e actual que estes, mais tarde, se encarregaram de continuar.
O que este livro, fruto de dois anos de pesquisa, pretende, na sua peculiaridade, mostrar.
Nesta sessão, em que será evocada a acção do Teatro Moderno de Lisboa, participarão:
– Carmen Dolores;
– Eugénia Vasques;
– João Lourenço;
– Luiz Francisco Rebello;
– Maria João Brilhante;
– Tito Lívio;
Sobre a obra:
O Teatro Moderno de Lisboa (1961-1965), no seu curto, mas marcante, percurso, foi a obra corajosa e inovadora de actores e demais gente de teatro que soube tomar o futuro em suas mãos, constituindo uma sociedade artística para fazer o Teatro de que gostavam e achavam necessário. Tarefa bem difícil num Portugal do início da década de 60 em que a contestação político-cultural à ditadura do Estado Novo se tornara mais forte e constante e em que a repressão da Censura oficial, sempre vigilante para com as manifestações artísticas heterodoxas, se fazia sentir de uma forma asfixiante.
Devido à sua acção, princípios fundamentais e prática, o TML lançaria as sementes do riquíssimo movimento dos Grupos de Teatro Independentes, tendo iniciado o caminho de um Teatro interventivo e actual que estes, mais tarde, se encarregaram de continuar.
O que este livro, fruto de dois anos de pesquisa, pretende, na sua peculiaridade, mostrar.
Fonte: Caminho
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