TÍTULO: A vitória de Aljubarrota
AUTOR: Vinício de Sousa
EDITORA: Esfera do Caos Editores
COLECÇÃO: Strategikon (7)
NÚMERO DE PÁGINAS: 312
FORMATO: 16,00 cm x 23,50 cm
PVP: 19,90 euros
DATA DE PUBLICAÇÃO: Abril de 2010
ISBN: 978-989-680-003-1
CÓDIGO DE BARRAS: 9 789896 800031
SINOPSE
Em Aljubarrota, Portugal sublimou-se!
Muito se tem escrito e publicado sobre esta batalha decisiva. Com este livro, contudo, confrontamo-nos com uma visão simultaneamente compreensiva, que alguém já classificou como telescópica, e original, na medida em que o autor nos oferece: uma explicação detalhada do contexto político, social e militar em que a batalha ocorreu; uma análise perspicaz da psicologia e das motivações dos protagonistas; e finalmente, uma tese inovadora sobre o desenrolar da batalha e as razões da vitória portuguesa.
SOBRE O AUTOR
Vinício de Sousa. Licenciado em Ciências Militares pela Academia Militar. Coronel do Exército (reformado). Licenciado em Ciências Sociais e Políticas pelo ISCSP. Mestre em Ciência Política pela Universidade Técnica de Lisboa. Doutorado em Teoria Política pela Universidade Nova de Lisboa. Publicou recentemente o livro No Labirinto do Minotauro: Ensaio sobre a Guerra e a Democracia (Esfera do Caos Editores, 2010).
TÍTULO: A Cirurgia do Prazer
SUBTÍTULO: Contos Morais e Sexuais
AUTOR: Miguel Almeida
EDITORA: Esfera do Caos Editores
COLECÇÃO: Esfera Contemporânea (17)
NÚMERO DE PÁGINAS: 192
FORMATO: 16,00 cm x 23,50 cm
PVP: 16,60 euros
DATA DE PUBLICAÇÃO: Abril de 2010
ISBN: 978-989-680-004-8
CÓDIGO DE BARRAS: 9 789896 800048
SINOPSE
A literatura com conteúdo sexual e erótico faz sentir, mas também pode fazer pensar!
Se a sexualidade e a moralidade, a realidade e a ficção, a descrição e a reflexão, forem exploradas em cada personagem, em cada atmosfera e em cada situação, o resultado pode ser uma viagem sensual, e ao mesmo tempo inspiradora, ao centro da comédia humana. Que dá gosto ler. E que nos convoca para a tarefa do entendimento.
Eis o desafio que Miguel Almeida assumiu com esta obra surpreendente: escrever sobre sexo, citando Nietzsche, interpelando António Quadros e discorrendo sobre o significado de um orgasmo mal comportado.
Diz-se que “em Portugal escrevemos pouco sobre sexo e nem sempre sai grande coisa”. E acrescenta-se: “Não é fácil encontrar na literatura portuguesa bons nacos de prosa ou passagens poéticas com conteúdo sexual, talvez porque as palavras do nosso português não ajudam”. Pois bem, este livro dá uma resposta estrondosa a estas lamentações. É um exemplo luminoso de boa literatura com conteúdo sexual e erótico ― usando a nossa língua: aquela que nos ensinaram na escola primária! Se os brasileiros conseguem, há portugueses que também lá chegam…
SOBRE O AUTOR
Miguel Almeida. Nasceu em 1970, numa pequena aldeia do distrito de Viseu. Este é o segundo livro que publica, depois de Um Planeta Ameaçado: A ciência perante o colapso da biosfera (Esfera do Caos, 2006). É licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e com o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar.
TÍTULO: Atlas dos Anfíbios e Répteis de Portugal
AUTORES: Vários
EDITORA: Esfera do Caos Editores
COLECÇÃO: «Sem Colecção» (10)
NÚMERO DE PÁGINAS: 256 (quadricomia)
FORMATO: 23,00 cm x 30,00 cm
PVP: 19,90 Euros
DATA DE PUBLICAÇÃO: Abril de 2010
ISBN: 978-989-680-005-5
CÓDIGO DE BARRAS: 9 789896 800055
RIGOR CIENTÍFICO. GRAFISMO ATRAENTE. INFORMAÇÃO EXAUSTIVA.
UMA OBRA DE CONSULTA, MAS TAMBÉM UM GUIA DE CAMPO. UM LIVRO INOVADOR
Coordenadores: Armando Loureiro, Nuno Ferrand de Almeida, Miguel A. Carretero e Octávio S. Paulo
“Este Atlas de anfíbios e répteis combina, admiravelmente, a atenção rigorosa do cientista com o deleite estético de quem se deixa maravilhar pelas mais simples ou complexas manifestações da Natureza viva. Lançado no Ano Internacional da Biodiversidade, este livro ficará como um testemunho duradouro da mudança profunda que o respeito pela diversidade biológica exigirá à espécie humana: a consciência da nossa pertença como membros iguais, e não como déspotas tirânicos, no seio da comunidade de todas as criaturas existentes.”
Viriato Soromenho-Marques, Professor Catedrático da Universidade de Lisboa
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