terça-feira, 16 de abril de 2019

Divulgação: Novidades Presença

O mais antigo poema épico ocidental, atribuído a Homero, é a narrativa de uma guerra lendária, mas é também uma viagem ao mais profundo da alma humana.
Entre os séculos VIII e VII a.C., baseando-se na imensa tradição oral da Grécia Antiga, cantada pelos aedos , Homero compôs a Ilíada, um dos poemas épicos mais importantes da Grécia Antiga, que narra os acontecimentos decorridos no último ano da Guerra de Troia. Desde a lendária fúria de Aquiles à dilacerante despedida de Heitor e Andrómaca, a profusão de temas, histórias e personagens imortais levou a que, ao longo dos séculos, a Ilíada inspirasse artistas, escritores e pensadores. Muitos foram os seus tradutores, como os célebres Ugo Foscolo e Torcato Tasso; Shakespeare fez reviver personagens e episódios na tragédia Troilo e Créssida; Simone Weil dedicou-lhe um ensaio, definindo a Ilíada como o «poema da força». E graças a adaptações recentes, como a de Alessandro Baricco destinada ao teatro, ou o filme Tróia, numa grande produção realizada por Wolfgang Petersen, os ecos da maior história de guerra alguma vez narrada ressoam ainda hoje.
A Ilíada, o mais antigo e extenso documento literário grego, é considerada a obra que iniciou e inspirou a literatura ocidental e uma das mais importantes de todos os tempos.
A presente edição, numa excelente adaptação de Roberto Piumini, é indicada para leitores a partir dos 12 anos.

Roberto Piumini nasceu em Edolo, Itália, em 1947. Licenciou-se em Pedagogia pela Universidade Católica de Milão. Ao longo da sua vida, tem exercido diversas actividades, entre as quais professor, pedagogo, director de expressão dramática, actor. Em 1978, dedicou-se à escrita de poesia, fábulas, narrativas, romances, guiões para peças de teatro e traduções de obras de autores clássicos como Plauto, Shakespeare e John Milton. A sua vasta produção literária dirige-se tanto a crianças como a adultos. É igualmente criador e apresentador de programas radiofónicos. Promove com regularidade encontros culturais com grupos de jovens em escolas , bibliotecas e museus dentro e fora do seu país. Muitos dos seus livros foram traduzidos e publicados em alguns países.
Roberto Piumini é coordenador de uma série constituída por obras, por ele adaptadas, de grandes autores clássicos, das quais, além do presente volume, a Editorial Presença publicou A Odisseia, de Homero, em Poucas Palavras.

Doña Maru tem noventa anos e uma vida pacata em Oaxaca, México. Percorre diariamente de bicicleta uma longa distância para levar doces, alegria e o seu sorriso às crianças do orfanato. Criada, ela própria, num orfanato, no Chile, de onde fugiu com treze anos, sabe bem o que é estar só no mundo. A vida não foi fácil para ela, mas a velha senhora sempre manteve o carácter rebelde e ouviu os murmúrios do seu coração. Quando descobre que tem um neto, em Veracruz, decide partir a galope no cavalo de vento - a sua velha bicicleta - em busca do rapaz numa viagem reveladora do poder dos sonhos.
Com esta fábula cheia de magia, humor e espírito positivo, Gabri Ródenas convida -nos a abrir a caixa dos tesouros que a vida nos oferece - a esquecer o que nos entristece ou o que nos aborrece para abraçarmos uma existência mais emocionante, mesmo que de início isso nos possa parecer desconcertante e insólito. É um convite para vermos a realidade tal como a víamos nos longos verões da nossa juventude, em que tudo resplandecia e o mundo se revelava pleno de aventuras e oportunidades.

Gabri Ródenas é um autor de ficção contemporânea e inspiracional, considerado um dos escritores espanhóis mais interessantes do panorama literário actual. Com uma voz fresca e vigorosa, constrói histórias que transmitem mensagens poderosas nas quais se entrelaçam diferentes elementos: humanidade, humor, acção e espiritualidade, com uma interessante base filosófica, acessível a todos os públicos. É doutorado em Filosofia pela Universidade de Múrcia e concilia o seu trabalho de escritor com o de professor na Faculdade de Comunicação Audiovisual desta universidade. Graças à forma como utiliza as redes sociais, à sua independência e à sua originalidade, a revista literária Qué leer chamou-lhe «o escritor hacker». Para além do presente livro, escreveu vários romances de grande sucesso no seu país.

Para mais informações, consulte o site da Editorial Presença aqui.

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