O Cão que Perdeu o Rebanho é um livro sobre coaching e técnicas de desenvolvimento pessoal. Consol Iranzo, especialista com mais de 20 anos de experiência na área dos Recursos Humanos e autora desta singular fábula, explica como identificar e realçar todas as capacidades individuais, mesmo aquelas que se desconhecem.
O coaching é entendido como um conjunto de ferramentas que salienta o que de melhor há em cada ser humano. Reconhecer talentos escondidos, tornar-se mais auto-confiante e ter uma atitude positiva perante as adversidades são as grandes linhas de orientação desta disciplina.
No livro O Cão que Perdeu o Rebanho, Socri é um cão que acaba de ser abandonado.
Depois de longos anos dedicado a proteger o rebanho do seu dono, não sabe o que há-de fazer e parte em busca de alguém que o possa ajudar… Nesta viagem encontra outros animais e, juntos, vão aprender a valorizar os seus talentos – mesmo os mais ocultos -, a mudar os aspectos de que menos gostam em si próprios e a dar um novo rumo à sua vida.
Protagonizada pelos habitantes de um bosque imaginário, cujos comportamentos são facilmente identificáveis no mundo dos humanos, a fábula O Cão que Perdeu o Rebanho narra as aventuras vividas por um grupo de animais – um cão, um leão, uma serpente e uma toupeira – até descobrirem algumas das suas habilidades ocultas e consequentemente um mundo de novas possibilidades.
Uma estudante universitária, um grupo de velhotas, dois jovens enamorados, um café e uma estranha capacidade de ouvir vozes alheias são os ingredientes deste romance dividido em sete capítulos, tantos quantos os dias da semana.
A protagonista, estudante universitária, consegue ouvir os pensamentos de todos eles. Todos frequentam o mesmo café e ninguém parece importar-se com a presença daquela jovem que está cada vez mais interessada nas vidas de cada uma daquelas pessoas. Aquilo que começou por uma mera curiosidade acaba por se tornar um vício.
Perceber as suas motivações, penetrar nas suas vidas e nos seus sentimentos, ao mesmo tempo que faz uma reflexão sobre si mesma, acaba por ser um desafio que ninguém sabe como vai terminar.
Esta é uma colecção que visa destacar alguns dos livros que ao longo dos séculos marcaram a sua época, entraram para a História da Literatura e, por qualquer razão, se tornaram especiais para determinada personalidade pública.
Escrito em 1925, O Grande Gatsby simboliza o sonho americano e reflecte acerca dos loucos anos vinte do século passado. Por muitos considerado o melhor livro de Scott Fitzgerald, é um romance sobre o amor e o desamor, sobre a maldade e as ambições humanas, sobre triunfos e deslumbramentos, sobre modas e excessos.
Sobre ele escreveu Francisco Pinto Balsemão que, no prefácio desta edição, diz tratar-se de «um dos livros que fica, um dos livros da nossa vida, por uma razão simples: é obra de um grande escritor e contém uma boa história».
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