Temos que reconhecer que os Santos permanecem para muitos como pessoas misteriosas de cuja vida pouco ou nada se conhece. O que é certo é que estão presentes no nosso dia a dia, em nomes próprios e em nomes de aldeias, ruas e praças. São patronos de paróquias. A eles se dedicaram igrejas, ermidas e capelas que perpetuam a sua memória. As festas anuais, em sua honra, tornam-se momentos de convívio social e expressões de fé que pertencem à identidade do povo português.
Estes santos viveram a mesma condição humana de todos os mortais. Neste livro, o autor, Alberto Júlio Silva, ilumina o lado menos conhecido destes homens e mulheres, a sua vida em nome de grandes causas da justiça, da caridade e do bem comum, e o percurso que fizeram até atingir a santidade.
Por estas páginas passam os nossos santos e beatos e outros, estrangeiros, que Portugal adoptou e venera com afecto.
São mais de 200 santos e beatos. Saiba mais sobre Sancha, Teresa e Mafalda, filhas de Sancho I e beatas. Santa Rita, um insigne modelo de caridade e abnegação. Santo António de Lisboa, o mais universal dos santos portugueses que terá nascido em 1191 ou 1192 com o nome Fernando de Bulhões. Francisco e Jacinta Marto, beatos, videntes de Fátima e sobre o imperador Carlos I de Áustria, um político patriota que ascende aos altares.
Alberto Júlio Silva (São Miguel de Poiares, Peso da Régua, 1946). Antigo Curso de Filosofia e de Teologia (inc.) dos Seminários Maiores. Cursos do Institut Français de Lisbonne-Université de Toulouse le Mirail e do Istituto Italiano di Cultura di Lisbona. Licenciatura em Línguas e Literaturas Românicas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Frequência do Mestrado em Literatura Portuguesa (FLUL). Trabalhou em Pedagogia da Arte em diversos Museus Nacionais, tendo publicado trabalhos nas áreas da história da indumentária e da arte em Portugal nos séculos XIX e XX.
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