quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Novidades Planeta para Setembro


O demónio Lilith foi destruído e Jace liberto do cativeiro. Quando os Caçadores de Sombras chegam, porém, nada encontram além de sangue e vidros partidos.  
O rapaz que Clary ama desapareceu, bem como o que odeia.  
A magia da Clave não consegue localizar o paradeiro de nenhum dos jovens, mas Jace não pode ficar afastado de Clary.  
Quando se reencontram, Clary descobre o horror causado pela magia de Lilith – Mal.  
Apenas um punhado de pessoas acredita na salvação de Jace.  Juntos, Alec, Magnus, Simon e Isabelle negoceiam com a sinistra rainha Seelie, ponderam acordos com demónios e recorrem, por fim, às implacáveis construtoras de armas Irmãs de Ferro, que poderão forjar uma arma capaz de destruir a ligação entre Sebastian e Jace.  
E terão de fazer tudo isto sem Clary, mergulhado num perigoso jogo, na mais completa solidão. 
O preço da sua derrota não será apenas a própria vida  mas também a alma de Jace.  
Ela está disposta a fazer o que for necessário por Jace, mas poderá continuar a confiar nele?  

A história real e extraordinária do Médico de Gaza que,  em vez de procurar vingança continua a apelar às pessoas daquela região para que se unam, ao entendimento, ao  espeito e à paz. 
A prova de que um livro pode ser uma poderosa arma para resgatar a dimensão humana de conflitos armados mundiais. 

Inspirador e comovente, Não Odiarei é a história de vida extraordinária deste homem, contada na primeira pessoa, que nunca vai desistir de lutar contra a violência entre palestinianos e israelitas. 
Médico palestiniano formado em Harvard, nascido e criado num campo de refugiados na Faixa de Gaza, Abuelaish tem cruzado as linhas traçadas na areia que dividem israelitas e palestinianos ao longo de quase toda a sua vida, enquanto médico que assiste as vítimas de ambos os lados do conflito; enquanto humanista acredita numa melhor saúde e educação para as mulheres e numa via para o desenvolvimento no Médio Oriente. 
A sua reacção a esta tragédia fez notícia e valeu-lhe prémios humanitários em todo o mundo.  

O organizador», «o ambicioso», «o carismático», «o mestre»,  «o motivador», «o fraterno», «o comunicador» e «o frontal» são alguns  dos epítetos atribuídos ao treinador de futebol José Mourinho no decurso da sua longa carreira desportiva. 
À primeira vista parece ser uma pessoa mal-educada, brusca, egocêntrica e ambiciosa.   
Mas todos os que o conhecem bem dizem que é carinhoso, generoso, amável, sorridente e com valores fortes.  
Qual é o verdadeiro?  
Por que é tão valorizado dentro e fora do campo?  
O que se pode aprender com ele?  
Mourinho consegue, acima de tudo, que os seus jogadores se destaquem entre os melhores do mundo. Fá-lo marcando de forma clara as expectativas que deposita neles, ajudando-os a conhecer-se melhor a si mesmos, motivando-os e fomentando a disciplina. 
Este livro é uma análise das suas características, um retrato de como estimula os seus jogadores, de que maneira estuda o adversário, a gestão da sua relação com os meios de comunicação social e das tácticas e estratégias que utiliza. 
Uma obra para os amantes de futebol interessados em conhecer a filosofia deste treinador e a maneira como prepara os jogos. 
No entanto, também é dirigida a qualquer pessoa que pretenda levar uma empresa a bom porto, com lições bem-sucedidas sobre as tácticas e estratégias utilizadas pelo The Special One. 

Todas as Crianças Podem Ser Einstein, com 9 edições em Espanha, e mais de 40 mil exemplares vendidos, é um livro muito prático, com questionários e exercícios, escrito num tom positivo e desafiador onde qualquer pai ou educador encontrará soluções para orientar os jovens no sentido de tirar o máximo partido das suas capacidades.  
O autor, especialista em educação, mostra como potenciar a memória dos filhos e melhorar aspectos como a concentração, a atenção, compreensão leitora, resolução de problemas, o cálculo matemático. Cada criança é um ser único e genial que deverá contribuir para o progresso da sociedade em que vive, que seja feliz e faça felizes os que o rodeiam. 
Para provar a sua tese, Alberca explica a vida do Cientista Albert Einstein, que aprendeu a ler aos sete anos, que a mãe pensava que era atrasado e que a professora o classificou como “lerdo de morte”.  
Einstein viveu com este rótulo até aos 15 anos, porque não “encontrou as pessoas adequadas para estimular a sua inteligência e a sua motivação”.  
Só à custa de muito sangue, suor e lágrimas conseguiu entrar na escola politécnica. Depois de terminar o curso, a sua tese de doutoramento não causou o menor impacte no júri que a avaliou; na verdade considerou-a «bastante medíocre».  
Apesar disso, Einstein acabou por se revelar um dos cientistas mais geniais do mundo. O que se passou com ele não foi caso único; o mesmo aconteceu com Thomas Edison, Michael Jordan, Graham Bell, Stanley Kubrick, Federico García Lorca… A lista de génios que foram maus alunos é extensa.

A matemática tem muitas vezes má reputação, sendo caracterizada como árida e difícil. Mas Alex Bellos, escritor, matemático e jornalista,  consegue deixar os leitores viciados em números. Seja ao escrever sobre o modo como a álgebra resolveu problemas de trânsito na Suécia, ao visitar o Campeonato do Mundo de Cálculo Mental para desvendar os segredos do cálculo-relâmpago ou ao explorar as ligações entre os ananases e os dentes bonitos, este livro é um guia cativante, que traz à vida a beleza da matemática.  
Bellos viajou por todo o planeta e mergulhou na história para desvendar fascinantes histórias de façanhas matemáticas, desde as inovações de Euclides, o maior matemático de todos os tempos, às criações do mestre Zen do origami, uma das áreas mais activas do trabalho matemático. 
Ao longo de doze capítulos, o autor transporta-nos pelo mundo físico e pelas províncias do universo matemático. 
Revela a história de uma tribo nativa que apenas consegue contar até cinco e relata as mais recentes descobertas cerca da intuição matemática – incluindo a revelação de que as formigas conseguem  efectivamente contar todos os passos que dão.  
Viajando até à baía de Bangala, entrevista um sábio hindu sobre as brilhantes intuições matemáticas do Buda, e no Japão visita o avô do Sudoku e apresenta-nos as estimulantes delícias dos jogos matemáticos. 
Explica por que é impossível aos nossos iPods escolherem as canções ao acaso. 
Sondando as muitas intrigas do número mais adorado  de todos, o pi, visita dois irmãos tão obcecados por esse número que construíram um supercomputador no seu apartamento de Manhattan para o estudarem.  
Ao longo da obra, a viagem é acrescida de uma quantidade de ilustrações intrigantes, como as dos quebra-cabeças conhecidos por tangram e a criação de croché de uma professora de matemática norte-americana que num certo dia percebeu de repente que poderia tricotar uma representação de um espaço hiperdimensional que ninguém conseguira ainda visualizar. 

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