As relações entre os dois casais Eric Zimmerman e Judith Flores, e Bjorn e Mel vão de vento em popa.
Nada parece fora do lugar, até que de súbito, pessoas e surpresas do passado irrompem nas suas vidas e põem tudo de pernas para o ar.
Serão capazes de superar esta reviravolta inesperada?
Ou mudarão os sentimentos para sempre?
Apesar das discussões que as diferentes personalidades provocam, o empresário Eric Zimmerman e Judith Flores continuam tão apaixonados como no dia em que os seus olhares se cruzaram pela primeira vez. Juntos formaram uma linda família que adoram e pela qual são capazes de fazer qualquer coisa.
Flyn, o menino que Judith conheceu ao chegar a Munique, é agora um adolescente, e como acontece na maior parte dos jovens, a sua vida complica-se e afecta todos à sua volta.
O advogado Björn e a ex-tenente Mel continuam a bonita história de amor, junto da pincesa Sami. Sem dúvida que a convivência os beneficiou muito. Mas há algo que Björn não consegue de Mel: que se case com ele.
A mãe de Natasha Fennell recebe o diagnóstico de uma doença crónica e incurável, o que faz com que Natasha se confronte, pela primeira vez, com o cenário da morte da sua mãe.
Ela reflecte sobre a relação entre ambas, aquilo que lhe falta dizer, que lhes falta fazer. Decide escrever um livro e contacta Róisín Ingle, uma jornalista que escreve uma coluna semanal, onde aborda frequentemente a relação que tem com a sua mãe.
As duas procuram outras mulheres que aceitem o desafio de revelar tudo sobre as suas relações com as mães – e sobre os seus sentimentos.
Com outras sete mulheres fundam uma espécie de clube – o Clube das Filhas – dedicado a partilhar as suas experiências e pontos de vista, e a jizar planos de acção para melhorar ou recuperar aquela que sublinham ser a mais duradoura e intrincada relação da vida de todas as mulheres.
O livro contém os testemunhos pungentes e honestos dessas nove mulheres, que abrangem praticamente todos os tipos de relação mãe-filha, das amistosas e amorosas, às distantes e crispadas, passando pelas dependentes.
Uma coisa há em comum entre todas: o sentimento de culpa. E nem todos os finais são felizes.
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