segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Novidade Porto Editora

«Mais tarde, também eu arrancarei o coração do peito para o secar como um trapo e usar limpando apenas as coisas mais estúpidas.»
Passado nos recônditos fiordes islandeses, este romance é a voz de uma menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irmã gémea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza não impede uma certa redenção e o permanente assombro da beleza. O livro mais plástico de Valter Hugo Mãe. Um livro de ver. Uma utopia de purificar a experiência difícil e maravilhosa de se estar vivo.

Valter Hugo Mãe nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971.
Licenciou-se em Direito e é pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Publicou os romances: o nosso reino; o remorso de baltazar serapião, Prémio José Saramago em 2007; o apocalipse dos trabalhadores; a máquina de fazer espanhóis, Grande Prémio Portugal Telecom, categoria melhor livro do ano, e Prémio Portugal Telecom, categoria melhor romance do ano, em 2012, e O Filho de Mil Homens.
A sua poesia encontra-se reunida no volume contabilidade.
Escreveu diversos livros ilustrados para os mais novos, entre os quais: Quatro Tesouros; O Rosto e As mais belas coisas do mundo.
Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo (www.myspace.com/ogoverno), projeto que editou o EP Propaganda Sentimental, com cinco canções, através do selo Optimus Discos.
Escreve as crónicas Autobiografia imaginária, no Jornal de Letras, e Casa de papel, na revista de domingo do jornal Público.

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