terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Oblívio: último volume das Crónicas de Allaryia chega a 15 de Fevereiro

A Manopla de Karasthan juntou-os.
Os Filhos do Flagelo uniram-nos.
As Marés Negras marcaram-nos.
A Essência da Lâmina separou-os.
As Vagas de Fogo deram-lhes esperança.
O Fado da Sombra destruiu-a.

Tomados pelo desânimo, os companheiros desta aventura enfrentam agora o seu maior desafio e o Oblívio ameaça a própria existência, da mesma forma que parece ser a sua única salvação. Na mais negra hora de Allaryia, a Sombra ergue-se triunfante, mas nem tudo o que parece é, e ainda falta a'O Flagelo jogar a sua última cartada... Por fim, o tão aguardado sétimo e último volume das Crónicas de Allaryia, o final da épica saga que cativou milhares de leitores e que assinala um marco no fantástico português.

Filipe Faria nasceu em 1982, em Lisboa. Frequentou a Escola Alemã de Lisboa até completar o 12º ano de escolaridade. O contacto e convívio com aquela cultura de origem germânica, tão diferente da nossa, possibilitaram-lhe a abertura de novos horizontes. Impulsionado por um forte interesse pelo período da Idade Média, e pela descoberta fortuita de uma verdadeira relíquia na biblioteca escolar – A Tolkien Bestiary –, cultivou, desde cedo, a paixão pela literatura fantástica. Crónicas de Allaryia assinalou a sua estreia no mundo literário. Uma obra que nasceu de uns esboços de uma aventura e lentamente ganhou forma e evoluiu para o primeiro livro da série. Este jovem pioneiro da high fantasy em Portugal foi o vencedor do Prémio Branquinho da Fonseca, iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, em 2001, e foi-lhe atribuído ainda o Prémio Matilde Rosa Araújo – Revelação na Literatura Infantil e Juvenil, em 2002.

2 comentários:

  1. Eu preciso desse livro... Para além de Seltor, a outra figura que está na capa, e o Quenestil? Alguem mais ficou com essa sensação?

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