Enquanto trabalha na restauração do Pórtico da Glória de Santiago de Compostela, Julia Álvarez recebe uma notícia devastadora: o marido foi sequestrado numa região montanhosa do Nordeste da Turquia.
Sem o desejar, Julia vê-se envolvida numa intriga ambiciosa à escala mundial, para controlar duas pedras antigas, que aparentemente permitem o contacto com entidades sobrenaturais, desde uma misteriosa seita oriental até ao presidente dos Estados Unidos.
Javier Sierra nasceu em Teruel, Espanha, em 1971. As suas obras estão traduzidas em mais de quarenta línguas e são fonte de inspiração para muitos leitores que procuram algo mais do que livros de entretenimento e aventuras.
Formado em jornalismo, foi director da revista Más Allá de la Ciência durante sete anos, além de apresentador e director de programas de rádio e televisão.
Neste momento dedica-se à investigação histórica.
Prossegue a Guerra Civil. Mas Stefan Salvatore trava aos dezassete anos o seu próprio combate.
Noivo de alguém que não ama, Stefan apaixona-se por uma misteriosa rapariga chamada Katherine.
Com os seus caracóis lustrosos e olhos castanhos maliciosos, Katherine é bela e sedutora… mas possui também um negro segredo: é vampira.
Lisa Jane Smith, cujas obras são uma combinação de género de terror, ficção científica, fantasia e romance, obteve o reconhecimento do público com a série Crónicas Vampíricas, cujo primeiro volume é Despertar.
Publicado nos anos de 1990 e convertido numa referência da literatura juvenil de terror, retoma o clássico tema da luta entre Luz e Sombra, dos seus adorados C. S. Lewis e J. R. R. Tolkien.
Segundo palavras da autora, «Queria escrever livros onde o Bem enfrenta o Mal e vence. Queria ser Frodo, morto de medo em Mordor, consciente de que o Mal que enfrenta é muito maior e mais poderoso do que ele, e mesmo assim é capaz de reunir a coragem necessária para tentar e chegar a ser um herói. Queria transmitir aos jovens que não devem renunciar à esperança.»
L.J. Smith já escreveu mais de duas dezenas de livros para crianças e adultos.
Mandamos os miúdos para a escola e ficamos obcecados com os resultados que obtêm nos testes e a sua capacidade de se «encaixarem».
Pomos um anúncio para um emprego e exigimos experiência, universidades famosas e um historial de evitar o fracasso.
Investimos em empresas com base nos resultados do último trimestre, não naquilo que vão fazer no futuro. Então por que motivo nos surpreendemos quando tudo se desmorona?
A nossa economia não é estática, mas agimos como se fosse. O nosso lugar no mundo é definido pelo modo como instigamos e provocamos e por aquilo que aprendemos com os acontecimentos de que somos causadores.
Num mundo repleto de mudança, é isso que conta – a sua capacidade para criar e para aprender com a mudança.
Seth Godin, um guru do marketing e dos negócios, considerado o blogger mais influente do mundo, concentra a sua larga experiência neste livro que nos ensina e encoraja a seguir em frente, a ter fibra e paixão de realizar.
Numa linguagem directa e simples, Tomar a Iniciativa é um estímulo à nossa capacidade de agir, de inventar e de não seguir o status quo. Este livro incita-nos a avançar.
Seth Godin é autor de doze best-sellers e de um blogue muito popular, além de ser um empresário de êxito.
Os seus livros estão traduzidos em mais de 35 línguas. É fundador de Squidoo.com, um dos cem websites mais populares dos Estados Unidos.
Godin escreve para a Fast Company e para a Harvard Business Revue e já fez milhares de conferências para empresas, governos e organizações sem fins lucrativos.
Hessel e Morin, de 94 e 90 anos respectivamente, não perderam a vivacidade do espírito de luta combativa na Resistência, e apregoam a uma só voz «uma política de desejar viver e do reviver que nos arranque de uma apatia e de uma resignação fatais».
Os dois nonagenários apelam a que se ultrapassem as barreiras ideológicas para se encontrarem soluções para a Europa saia da crise.
Através de propostas concretas ensinam como a criação de um governo mundial, a revitalização da solidariedade, a criação de Casas de Fraternidade, o desenvolvimento da economia plural, assim como a implementação da reforma laboral e democratização do ensino e, sempre que necessário, a procura do bem-estar que tem grande importância para as pessoas.
Stéphane Hessel nasceu em Berlim em 1917, mas viveu sete anos em Paris. Em 1939, começou os seus estudos na faculdade, mas dois anos depois é mobilizado e mais tarde juntou-se à Resistência. Preso pela Gestapo em 1944, consegue fugir de uma morte anunciada em Buchenwald. Depois da guerra, tornou-se diplomata, começando a colaborar com as Nações Unidas. Em 1948, faz parte da equipa que elaborou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Pioneiro da ONU, embaixador de França, ligado aos Negócios Estrangeiros e depois ao programa das Nações Unidas para o desenvolvimento, Hessel encarna uma espécie de civismo mundial que o leva a empenhar-se alternadamente em prol dos direitos do homem, dos ilegais e dos sem-abrigo, da luta contra as desigualdades e até do conflito israelo-palestiniano. É autor de Indignai-vos! e Empenhai-vos! (Planeta, 2011).
Edgar Morin (Paris, 1921) é um filósofo e sociólogo francês, autor da Teoria do Pensamento Complexo. Na sua juventude juntou-se à Resistência contra a invasão alemã. A maior parte da sua carreira foi no Centro Nacional de Investigação Científica de França. É autor de várias obras de referência.
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