Um romance turbulento, baseado numa história real.
Um homem, duas mulheres, uma criança. A história de um triângulo amoroso à luz do que são hoje as relações sentimentais, marcadas por separações e recomeços e jogos psicológicos variados. Um romance onde se fala de paixão, desejo, raiva e um medo incrível da loucura. Também tem ameaças, mentiras e sexo. E humor, esse lado cómico que existe em todos os episódios, até nos mais trágicos.
O que nos leva a apaixonarmo-nos e deixar tudo para trás? Como é possível mentirmos para obrigarmos alguém a ficar ao nosso lado. É normal um pai não gostar de um filho? E o amor, sempre o amor, é hoje uma doença ou a única terapia?Isabel sempre disfarçou os seus sentimentos debaixo de uma capa de serenidade, sobretudo desde que o irmão enlouqueceu depois de assistir a uma autópsia. Mas apaixona-se.
Uma história de amor escandalosamente contemporânea, que fala de desejo e raiva, da violência do fim dos casamentos e da luta em torno da guarda dos filhos, da culpa de quem decide partir e de como isso pode arrasar o futuro.
Dulce Garcia. Tem 46 anos e é jornalista desde 1991. É fundadora da revista Sábado, onde exerce actualmente as funções de subdirectora. Colaborou com o Diário Económico, o Correio da Manhã, a Máxima e a GQ, entre outras publicações.
Lembra-se do primeiro dia em que entrou numa biblioteca. Isso mudou a sua vida. Nunca mais parou de ler. A colecção «Dois Mundos» apresentou-a a Hemingway, Somerset Maugham, Dostoievski, Tolstoi, Camus, e a vida atirou-lhe com Kafka, Mishima, Sylvia Plath, Marguerite Duras. Também leu algum lixo, claro. As pérolas brilham mais no meio do aterro. Gostava de escrever como Julian Barnes e Ian McEwan. Não tem ilusões, mas faz o que pode. Este é o seu primeiro romance.
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