quarta-feira, 17 de outubro de 2012

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Numa Lisboa onde política, guerrilha e espionagem traçam os rumos da Europa, Cesário Borga coloca o seu conhecimento da história portuguesa e espanhola do século XX ao serviço de um talento literário surpreendente, que envolve o leitor numa história trepidante e inesquecível, onde a liberdade é uma força romântica capaz de abrir todas as prisões.  
Um romance que nos descobre cenários, factos e personagens que fazem parte da nossa história, vistos por um ângulo muito original – um português  que se junta às forças republicanas da Catalunha e regressa a Lisboa como guerrilheiro para planear o histórico atentado a Salazar. 
Quando a Europa é surpreendida pelo começo da guerra civil de Espanha  e, inconsciente, prefere manter-se à distância, não percebendo que faiscava ali  o negrume nazi, a Catalunha vive momentos de entusiasmo e é apontada como um farol de esperança ao derrotar as tropas franquistas. 
Jorge, o português, torna-se Jordi, o miliciano, e encontra nas barricadas, mais do que uma razão de viver, uma razão de amar a liberdade na figura de Alba – a bela e indomável guerrilheira catalã, mulher livre como o vento e que nenhum homem ou lei parecem poder alguma vez vergar. 
Enviado de novo à sua Lisboa natal numa missão de destruição do fascismo e da aliança política entre Franco e Salazar, Jordi volta a ser Jorge e, entre explosivos, flores e um plano de atentado ao ditador português, descobre-se prisioneiro de Isaura, cuja aparente doçura mal esconde uma obstinação e uma vontade férrea em desbravar os horizontes que lhe foram vedados. 

Os anos como correspondente da RTP em Espanha (1998-2005) permitiram a Cesário Borga (Torres Novas, 1944) uma relação muito pessoal com os grandes momentos da história recente daquele país, entre os quais a guerra civil, uma ferida que continua aberta, tal como as ondas de choque desse acontecimento  com Portugal.  
O fascínio pelas histórias dentro da História resulta da eterna obsessão  de um repórter com mais de 40 anos de actividade, desde os tempos da Flama  no final dos anos 60, às passagens por A Capital (1970), Diário de Lisboa (1972),  O Jornal (1980), à televisão (1974-2010), onde a pesquisa, a acção, a modelação das imagens e dos sons estiveram sempre dirigidas para a produção de notícias  e reportagens.  
Pelo mesmo diapasão se orientaram outras aventuras: a participação  como guionista na longa-metragem Solo de Violino, de Monique Rutler (1990),  a co-autoria do livro O Movimento dos Capitães e o 25 de Abril (1974 e 2001)  e a participação em trabalhos de investigação sociológica, no ISCTE, sobre o perfil dos jornalistas portugueses. 


Com dezasseis anos, Cinder é considerada pela sociedade como um erro tecnológico. 
Para a madrasta, é um fardo.  
No entanto, ser cyborg também tem algumas vantagens: as suas ligações cerebrais conferem-lhe uma prodigiosa capacidade para reparar aparelhos e fazem dela a melhor especialista em mecânica de Nova Pequim.  
É esta reputação que leva o príncipe Kai a abordá-la na oficina onde trabalha, para que lhe repare um andróide antes do baile anual. 
Ansiosa por impressionar o príncipe, as intenções de Cinder são transtornadas quando  a irmã mais nova, e sua única amiga humana, é contagiada pela peste fatal que há uma década devasta a Terra.  
A madrasta de Cinder atribui-lhe a culpa da doença da filha e oferece o corpo da enteada como cobaia para as investigações clínicas relacionadas com a praga, uma «honra»  à qual ninguém até então sobreviveu.  
Mas os cientistas não tardam a descobrir que a nova cobaia apresenta características que a tornam única. Uma particularidade pela qual há quem esteja disposto a matar. 

Marissa Meyer vive em Tacoma, Washington, na companhia do marido e de dois gatos. É fã de coisas bizarras, como Sailor Moon ou Firefly e organiza a biblioteca por cores.  
Desde criança que é apaixonada por contos de fadas, um mundo que não tenciona abandonar. Pode ser que seja cyborg, ou talvez não.  
Cinder é o seu primeiro romance.


Os nomes de Maria Callas, Coco Chanel, Wallis Simpson, Eva Perón, Barbara Hutton, Audrey Hepburn e Jackie Kennedy ocuparam durante décadas as páginas das revistas. Graças ao seu talento, beleza e personalidade converteram-se em autênticos mitos do século XX.  
Famosas, ricas e bonitas, pareciam perfeitas aos olhos do mundo. Ícones da moda e do  glamour, criaram um estilo próprio e foram admiradas por milhões de mulheres que sonhavam parecer-se com elas. Mas na realidade estas rutilantes divas foram pessoas solitárias, complexadas com o seu aspecto e zelosas da sua intimidade, pois detestavam ser tratadas como estrelas.  
Estas sete mulheres de lenda partilham dolorosas feridas que nunca chegaram a cicatrizar: a falta de carinho ou  o abandono dos pais, as sequelas da guerra, a dor da perda dos filhos ou os traumáticos divórcios.  
Foram mulheres que marcaram gerações, seja pelos actos políticos, por serem ícones da moda ou enquanto estrelas de cinema. O livro explora o lado menos doce que todas estas divas tinham, mostra os seus medos, frustrações e põe a nu as suas fraquezas. 
Mostra que estas mulheres não passavam de seres humanos, apesar de estarem sempre sobre o escrutínio público.

Cristina Morató estudou jornalismo e fotografia e desde muito nova percorreu o mundo como jornalista. Passou grandes temporadas na América Latina e África e em 2005 viajou pela primeira vez para  o Oriente, que foi o cenário dos seus últimos livros. 
Durante estes anos alternou as viagens com a direcção de programas de televisão e colaborações na rádio. 
O seu interesse em recuperar do esquecimento as grandes viajantes e exploradoras da História levaram-na a publicar Memórias de África, Las Damas de Oriente e Cativa na Arábia, traduzidos em várias línguas.  
É membro fundador e actual vice-presidente da Sociedad Geográfica Española e membro da Royal Geographic Society de Londres. 


O céu está negro com asas… 
Como areia caindo numa ampulheta  o tempo está a fugir para Luce e Daniel.  
Para deter Lúcifer de apagar o passado, têm de descobrir o sítio onde os anjos caíram. 
Forças negras estão atrás deles e Daniel não sabe se é capaz de realizar a missão.  Juntos enfrentarão uma batalha épica que acabará com corpos sem vida… e pó de anjos. Grandes sacrifícios serão feitos. 
Corações irão ser destroçados. 
Mas de repente Luce sabe o que vai acontecer. Para ela significa ficar com outra pessoa que não Daniel.  
A maldição com que nasceu estará sempre com ela e o amor está fora de questão. 
A escolha que faz neste momento é a única que de facto interessa.

Nascida e criada em Dallas, Lauren Kate estudou em Atlanta, mas foi em Nova Iorque que se iniciou na escrita.  
Depois da publicação de The Betrayal of Natalie Hargrove, descobriu o êxito com Anjo Caído.  
Lauren Kate é professora e tem um mestrado em Escrita Criativa pela Universidade da Califórnia – Davis. Reside com o marido em Los Angeles. 


Maria Antonieta faz parte do imaginário colectivo como a última rainha de França, que acabou por ser guilhotinada e muito se tem escrito sobre ela, desde a sua beleza à suposta frivolidade.  
Mas a imagem que fizemos desta rainha não corresponde exactamente à verdade e foi baseada em estudos e descobertas recentes que a Juliet Grey narra  a vida de Maria Antonieta, desde o seu tempo de arquiduquesa de Áustria, aos tempos de Delfina em que foi confrontada com um casamento sem consumação durantesete anos, até à sua morte.
Criada pela formidável imperatriz da Áustria, com numerosos irmãos  e irmãs, Maria Antónia, aos dez anos, já sabia que a sua existência idílica seria, um dia, sacrificada às ambições políticas da mãe, mas nunca lhe passou pela cabeça que a sua imolação fosse tão prematura.  
Antes de passar dos piqueniques em Viena, na companhia das irmãs, para o brilho, o fascínio e as bisbilhotices de Versalhes, Antónia tem de mudar por completo para ser aceite como Delfina de França e mulher do estranho adolescente que um dia será Luís XVI.  
Mas possui ela o engenho e influência necessários para se tornar rainha? 

Juliet Grey é uma escritora especializada em temas da realeza e particularmente dedicada a Maria Antonieta, além de actriz profissional de teatro clássico com inúmeros papéis de virgens, feiticeiras e vilãs no seu currículo.  
A autora e o marido dividem o seu tempo entre Nova Iorque e Southern Vermont.


Charles Gibson é um escritor de êxito, mas devido aos temas que escreve afasta as mulheres e sujeita-se a blind dates que os amigos lhe propõem. 
Candance Whitman, recém-chegada à literatura erótica, tem encontrado diversos obstáculos pelo caminho. Cansada de ser criticada, decide ir a uma conferência de escritores com o objectivo de aprender, onde acaba por conhecer o seu ídolo: Charles Gibson, o autor best-seller de romances eróticos. 
Charles propõe-lhe cinco lições para lhe ensinar as noções básicas do erotismo, criação de cenas, ou seja, conselhos muito válidos para obter bons resultados. 
Mas o que nenhum dos dois esperava era que as lições teóricas passassem à prática. Infelizmente, a desilusão de Candace em relação ao novo romance que está a escrever – no qual Charlie desempenha o papel principal – ameaça-lhes a possibilidade de desfrutar de um amor verdadeiro. 

Bella Andre tem um bacharelato em Economia pela Universidade de Stanford. Trabalhou como directora de marketing, mas sempre gostou de escrever. É autora de vários romances eróticos de grande êxito.  
Bella vive no Norte da Califórnia com o marido e os filhos. 

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