Não importa que seja sofisticada, saudável, culta ou que não tenha dinheiro, o seu modo de comer diz tudo. Se está a sofrer com a relação que tem com os alimentos – comer de mais ou muito pouco, pensar constantemente sobre o que deve comer ou não pensar sequer sobre isso –, poderá vir a ser uma mulher livre. Olhe para o seu prato. As respostas estão lá. Não fuja. Observe. Porque quando enfrentamos o que mais queremos evitar, entramos em contacto com essa parte de nós que nos faz sentir fortes e vivas. Alcançamos a vida que realmente queremos ter e evocamos a divindade. Com intensa compreensão e humor irreverente, Roth segue o rasto das compulsões alimentares desde um início subtil até a um fim inesperado. A autora ensina-nos a fazer uma análise pessoal, mostrando aos leitores como usar a sua relação com a comida na descoberta da satisfação que sempre procuraram.
A sua relação com a comida, independentemente dos conflitos, é a porta para a liberdade, afirma Roth. Aquilo de que mais nos queremos livrar é por si mesmo uma porta de entrada para o que mais queremos: a desmitificação da perda de peso e a presença lúcida do que muitos de nós apelidam de «Deus».
Repleto de revelações em cada página, este livro é uma viagem, que surpreende pela positiva, a uma relação profundamente satisfatória com a comida, o seu corpo… e com quase tudo o resto. Mulheres, Comida e Deus é simplesmente um guia para a vida.
Geneen Roth é a autora de oito livros, incluindo o best seller do New York Times When Food is Love e The Craggy Hole in My Heart and the Cat Who Fixed It , uma autobiografia. Tem estado à frente de workshops inovadores durante mais de trinta anos. Contribuiu para muitas publicações desde The Huffington Post e Good Housekeeping a O, The Oprah Magazine. Apareceu em vários programas internacionais como Oprah, 20/20, Good Morning America, The View e Talk of the Nation da NPR. Vive na Califórnia do Norte com o seu marido. Para mais informações a respeito do seu trabalho, visite o site www.geneeroth.com.
Este livro é o relato de trinta anos de experiência e de reflexões. É a partilha do conhecimento adquirido com o maior número possível de pessoas para que, todos juntos, possamos falar, realmente, de esperança e dizermos que, graças a tudo isso, talvez um dia, os nossos filhos vivam num mundo livre, para sempre, da ameaça dessa «doença traiçoeira»! Contrariamente àqueles que querem tirar de uma experiência pessoal, singular, com o cancro, regras que insistem em impor a todos, sem terem sequer a prudência do condicional, próprio de todos os investigadores. Este livro é a soma de trinta anos de investigação em oncologia, tanto em laboratório como à cabeceira dos doentes, em França e nos Estados Unidos. A sua legitimidade é indiscutível, uma vez que é o frutuoso resultado da colaboração entre um oncologista e uma nutricionista de grande qualidade.
O professor David Khayat foi interno dos Hospitais de Paris, depois chefe clínico, fez o doutoramento em Medicina e, um pouco mais tarde, após investigações em Israel e Nova Iorque, obteve um segundo doutoramento em Biologia Humana. Foi, sucessivamente, nomeado professor de oncologia da Universidade Pierre-et-Marie-Curie de Paris, depois da Universidade do Texas no MD Anderson Cancer Center (Estados Unidos), depois chefe do serviço de oncologia sempre no Pitié-Salpétrière, em Paris. A pedido de Jacques Chirac, foi o responsável pelo Plano Nacional Contra o Cancro entre 2002 e 2007.
É há 30 anos um lutador contra o cancro.
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