“(Esta escrita – esta concretamente feita, não essas abstraidamente referidas – é apenas uma leitura variada do mundo, uma leitura incompatível consigo própria. Um exemplo possível do realmente possível. A perspetiva que se deseja transmoderna, para concentrar, ainda se por extratos e ambiguidades que saltitam paragraficamente, a possibilidade de O Texto, tornando-o possivelmente alucinável, na concentração completamente impensável aqui. A possibilidade de um livro que faz precisamente este trabalho, em si. A transmodernização é uma perspetiva completamente inventada: a esperança de uma ficção que consiga cativar o sujeito intencional no seu ato recreativo do mundo. Na intensidade e intensificação do seu processo significativo. Isto que é agora uma sinopse ainda por ser escrita, possivelmente.)”
O Título ainda não é um livro. É uma colecção de escritos à procura da sua leitura possível e, consequentemente, à espera deste leitor pronto a realizá-la. Talvez nunca virá a ser um livro, pois, talvez, na sua forma presente, esteja a reconhecer, e a chamar por, o futuro errado. De qualquer modo, se pela concentração da nova verdade, ou por uma demonstração do erro contínuo de certo pensamento humano, está na intenção desta obra fazer parte do trabalho de trabalhar o próximo. Ainda que seja, para já, um princípio partido.
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