Esta é a pergunta aparentemente estranha que o criador de “Heroes” faz em “A Viagem”, o romance que dá o pontapé de saída para um macro-relato de conspiração e intrigas relacionadas com a história recente dos Estados Unidos, e que abordará também, nos dois próximos livros, o caso Watergate e os atentados do 11 de Setembro. «Estes acontecimentos são pontos de inflexão, não só na cultura americana, mas também na nossa própria consciência. Mudaram a forma como nos vemos e como vemos o mundo», diz Tim Kring, que «queria fazer um thriller histórico para contar uma versão alternativa da morte de JFK» e, por acaso, tropeçou no programa MK-Ultra. Perseguindo os “rastos” de LSD no assassinato do presidente John F. Kennedy, Kring, com a colaboração do crítico literário e escritor Dale PecK, estreia-se na ficção com um romance que combina na perfeição a história e o sobrenatural, com uma dose alucinogénica q.b..
Tim Kring é um dos contadores de histórias mais originais da comunidade criativa que usa todos os meios de comunicação – cinema, televisão, banda larga, computadores, dispositivos móveis e a página impressa – para atrair a atenção das audiências de todo o mundo para arcos narrativos e de natureza imersiva. São 76 milhões os fãs que, em todo o mundo, o conhecem como criador e produtor executivo da saga épica da NBC, Heroes, nomeada para os prémios Emmy, que conta a vida de pessoas normais que se descobrem possuidoras de capacidades extraordinárias.
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