segunda-feira, 2 de maio de 2011

Novidades Civilização para Maio

A biógrafa vencedora do Prémio Pulitzer traz de regresso à vida a mulher mais intrigante da história mundial: Cleópatra, a última rainha do Egipto. Cleópatra foi uma hábil estratega e negociadora que reformulou os contornos do mundo antigo. Num regresso magistral às fontes clássicas, Stacy Schiff separa os factos da ficção, de forma a resgatar esta rainha fascinante, cuja morte trouxe uma nova ordem mundial, uma geração antes do nascimento de Cristo. Rico em pormenores e com uma abrangência impressionante, esta é a reconstituição profundamente original de uma vida deslumbrante.

Uma mulher acorda num cemitério ferida e a sangrar, completamente amnésica. Não sabe quem é nem o que faz ali. É socorrida por um polícia que acabara de chegar a Los Angeles. Alguns dias mais tarde, é apanhada de surpresa ao ser finalmente identificada pelo marido, nada mais nada menos do que Alex Rivers, o famoso actor de Hollywood. Cassie fica deslumbrada pelo conto de fadas que está a viver. Mas nem tudo parece correcto e algo obscuro e perturbador se esconde por detrás daquela fachada de glamour. E é só quando a sua memória começa gradualmente a regressar que a sua vida de cenário perfeito se desmorona e Cassie enfrenta a necessidade de fazer escolhas que nunca sonhou ter de fazer.

Na viragem do século XX, Nathan Walker muda-se para a cidade de Nova Iorque para executar o trabalho mais perigoso do país: escavar o túnel sob o rio Hudson que servirá o metro entre Brooklyn e Manhattan. Nas entranhas do leito do rio, os trabalhadores – negros, brancos, irlandeses e italianos – escavam em conjunto, com a escuridão a ocultar as diferenças. Mas, à superfície, os homens mantêm a distância até um acidente dramático num dia de Inverno forjar um laço entre Walker e os seus colegas que irá abençoar e ao mesmo tempo amaldiçoar três gerações. Quase noventa anos depois, Treefrog encontra os mesmos túneis e cria um lar no meio de drogados, alcoólicos, prostitutas e criminosos que constituem a comunidade esquecida dos sem-abrigo.

Em 1970, Jerry Della Femina escreveu este retrato fiel, recheado de coscuvilhices, de como era trabalhar na Madison Avenue durante a era dourada da publicidade – as noitadas, os almoços de três martinis, o sexo nos sofás e, claro, o próprio trabalho em si de publicitar produtos. Esta é a historia de como era na realidade a Madison Avenue dos anos 60. Causou sensação, foi um bestseller e afirmou‑se como um clássico de culto. Anos mais tarde inspirou a galardoada série Mad Men.

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