As Escadas de Papel, de Adelino Gonçalves Machado, são uma sequência de monólogos onde o autor evidencia diferentes estados emotivos e, por vezes, até carregados de pequenos episódios depressivos.
Em simultâneo, surge uma mescla de dissertações, com cariz de realidade nua e crua apimentada por uma sátira eloquente. Em determinados momentos, transparece facilmente a utilização de vivências pessoais, bem como um universo onírico povoado de personagens, reais ou não.
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