Nove mil passos, romance de estreia de Pedro Almeida Vieira – agora com uma revisão profunda –, constitui um repositório dos tempos de fausto do Rei-Sol português, envoltos em beatices, intrigas, libertinagens, superstições, perseguições e desgovernos, tendo como pano de fundo a história da construção do Aqueduto das Águas Livres, relatada pelo espírito irónico e mordaz (e também interventivo) de Francisco d’Ollanda.
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