Quando Henrique Tudor conquista a coroa de Inglaterra após a batalha de Bosworth sabe que tem de se casar com a princesa da casa inimiga, Isabel de York, para unificar um país dividido pela guerra há duas décadas.
Mas a noiva ainda está apaixonada pelo seu inimigo morto, Ricardo III. A mãe de Isabel e metade de Inglaterra sonham com o herdeiro ausente, que a Rainha Branca enviou para o desconhecido.
Embora a nova monarquia tome o poder, não consegue ganhar o coração de uma Inglaterra que espera o regresso triunfante da Casa de York.
O maior receio de Henrique é que um príncipe esteja escondido à espreita para reclamar o trono. Quando um jovem que quer ser rei conduz o seu exército e invade Inglaterra, Isabel tem de escolher entre o novo marido, por quem se começa a apaixonar, e o rapaz que afirma ser o seu amado e perdido irmão: a Rosa de York volta para casa finalmente.
Clary e os amigos enfrentam a mais terrível expressão do Mal que alguma vez tiveram de combater: o irmão de Clary. Sebastian Morgenstern está ao ataque e volta Caçador de Sombras contra Caçador de Sombras. Com a ajuda da Taça Infernal, transforma Nefelins em criaturas saídas de um pesadelo, separando famílias e amantes enquanto engrossa as fileiras dos seus Ensombrados.
Acossados, os Caçadores de Sombras refugiam-se em Idris... mas nem os poderes demoníacos de Alicante conseguem manter Sebastian à distância.
E com os Nefelins encurralados em Idris, quem protegerá o mundo contra os demónios?
Quando é desmascarada uma das maiores traições de toda a história dos Caçadores de Sombras, Clary, Jace, Isabelle, Simon e Alec são obrigados a fugir – ainda que a sua viagem os leve até ao coração dos reinos demoníacos, onde nunca nenhum Caçador de Sombras fora e de onde nenhum ser humano alguma vez regressara.
Um livro narrado por Francisco d’Ollanda, ou melhor pelo seu espírito, já que o narrador está morto, num tom cheio de humor, que nos relata as peripécias que o seu ser imaterial vai acompanhando.
Francisco d’Ollanda foi o primeiro arquitecto e visionário a quem D. João III pediu estudos para a construção de um aqueduto que abastecesse de água a cidade de Lisboa e aqui conta, quase dois séculos depois, como se processou todo o estudo, adjudicação e construção do Aqueduto das Águas Livres, já no reinado de D. João V.
Ficamos a saber tudo sobre os seus construtores e as tramóias, as intrigas, as traições, os golpes de génio que vão fazendo andar de um para outro dos arquitectos e engenheiros que ficaram com o seu nome ligado ao fabuloso monumento.
Entre a Inquisição e a Maçonaria, as forças vão-se digladiando, fazendo andar e desandar as obras – e os gastos – até finalmente, poucos dias após a morte do próprio monarca, a água chegar finalmente a Lisboa.
Após ter suportado o que há de pior em Vaughn, Rhine encontra um improvável aliado no seu irmão, um inventor excêntrico chamado Reed.
Obtém refúgio na sua casa em ruínas, apesar de as pessoas que deixou para trás se recusarem a permanecer no passado.
Enquanto Gabriel assombra as memórias de Rhine, Cecily está determinada a continuar ao lado de Rhine, embora os sentimentos de Linden estejam ainda divididos entre ambas.
Entretanto, o crescente envolvimento de Rowan na resistência clandestina obriga Rhine a procurá-lo antes que faça algo de irremediável. Mas o que descobre pelo caminho tem implicações alarmantes no seu futuro e no passado que os pais nunca tiveram oportunidade de lhe explicar.
Este romance conta a história de um homem - um branco, português, de uma família de retornados a Portugal com a descolonização - que regressa à cidade onde viveu a sua infância e juventude.
A cidade é a mesma, e é outra – chama-se Maputo. Na alterada geografia poucos marcos se mantêm: uma amizade, os fantasmas que lhe povoam a solidão, e a Vila Algarve.
Procurando um lugar incerto na vastíssima cidade, entre o bar do Esperança e a morada do seu desespero, só o amigo de infância, tornado professor e poeta – o narrador desta história – e a sua doce Fathma surgem a Dória como refúgio, família e ninho. De resto, todas as memórias de quem ainda luta pela verdade – como Mavuze – o velho inspector da polícia, convergem para a Vila Algarve, a sede da PIDE naentão Lourenço Marques, onde foram interrogados, torturados e mortos muitos opositores ao regime e muitos intelectuais e artistas moçambicanos.
É tempo de confrontar os fantasmas: os próprios e os alheios.