«A cada dia um novo corpo. A cada dia uma nova vida. A cada dia o mesmo amor pela mesma rapariga. A cada dia, A acorda no corpo de uma pessoa diferente. Nunca sabe quem será nem onde estará. A já se conformou com a sua sorte e criou regras para a sua vida: Nunca se apegar muito. Evitar ser notado. Não interferir.
Tudo corre bem até que A acorda no corpo de Justin e conhece Rhiannon, a namorada de Justin. A partir desse momento, as regras de vida de A não mais se aplicam. Porque, finalmente, A encontrou alguém com quem quer estar a cada dia, todos os dias.»
David Levithan é autor e editor. Conta no seu currículo com muitas obras em nome próprio e várias parcerias como Will & Will, com John Green, ou Nick and Norah’s Infinit Playlist, com Rachel Cohn.
A Cada Dia é um dos seus trabalhos mais aclamados e finalista dos seguintes prémios: YALSA Teens' Top Ten (2013), Abraham Lincoln Award (2014), Andre Norton Award (2012), Cybils Awards for Fantasy & Science Fiction (Young Adult) (2012), YALSA Best Fiction for Young Adults Top Ten (2013). Mais sobre o autor em davidlevithan.com
«Perder. Tudo na minha vida se resume a esta palavra doentia. O meu treinador culpa-me por termos perdido os jogos decisivos da temporada. E o resto da equipa também. Passei os últimos dois meses completamente perdido e fechado sobre o meu desespero, como um autêntico fracassado. E perdi a minha namorada — Fable, a única rapariga que alguma vez mexeu comigo — por não me achar suficientemente bom para ela e por não querer magoá-la.
Agora sei que deixá-la foi um erro e, ao ser cobarde, fui eu quem mais perdeu. Mas, mesmo que ela finja que está tudo bem e que seguiu com a sua vida, sei que ainda pensa em mim. Conheço-a demasiado bem. Raios… Ela é tão frágil que tudo o que eu mais quero é estar por perto para protegê-la… para abraçá-la… para amá-la.
Só preciso que ela me dê mais uma oportunidade. Estamos perdidos, um sem o outro, mas eu sei que juntos podemos viver um amor incomparável, para sempre.»
«Perder. Tudo na minha vida se resume a esta palavra doentia. O meu treinador culpa-me por termos perdido os jogos decisivos da temporada. E o resto da equipa também. Passei os últimos dois meses completamente perdido e fechado sobre o meu desespero, como um autêntico fracassado. E perdi a minha namorada — Fable, a única rapariga que alguma vez mexeu comigo — por não me achar suficientemente bom para ela e por não querer magoá-la.
Agora sei que deixá-la foi um erro e, ao ser cobarde, fui eu quem mais perdeu. Mas, mesmo que ela finja que está tudo bem e que seguiu com a sua vida, sei que ainda pensa em mim. Conheço-a demasiado bem. Raios… Ela é tão frágil que tudo o que eu mais quero é estar por perto para protegê-la… para abraçá-la… para amá-la.
Só preciso que ela me dê mais uma oportunidade. Estamos perdidos, um sem o outro, mas eu sei que juntos podemos viver um amor incomparável, para sempre.»
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