sábado, 8 de julho de 2017

Divulgação: Novidade Marcador

Habitado por heróis e vilões maiores do que a vida, e carregado de questões sobre o bem e o mal, este livro é a obra-prima de Ayn Rand: uma revolução filosófica contada em formato de thriller de acção.
Quem é John Galt? Quando ele diz que irá parar o motor do mundo, significa que é um destruidor ou um libertador? Por que não combate os seus inimigos em vez daqueles que mais precisam de si? E porque é a sua maior batalha contra a mulher que ama? 
O leitor saberá todas as respostas quando descobrir os intrigantes eventos que causam a desordem nas vidas das mulheres e homens inesquecíveis deste livro. Irá saber porque um magnífico génio se transforma num playboy inútil, porque um grande industrial trabalha a favor do seu próprio colapso, porque um compositor abandona a carreira justamente na noite do seu grande triunfo, porque uma mulher bonita que faz uma viagem de comboio transcontinental se apaixona pelo homem que jurara matar.
A revolta de Atlas é um clássico moderno e o trabalho mais extensivo da autora sobre o Objectivismo — a sua filosofia inovadora e revolucionária —, que oferece ao leitor o espectáculo da grandeza humana, aqui representada com toda a poesia e o poder de uma das maiores artistas do século XX. Uma leitura emocionante; um livro capaz de nos mudar.

Ayn Rand (1905-82), nasceu com o nome de Alisa Rosenbaum, em São Petersburgo, na Rússia, e emigrou com a sua família, para os EUA, em 1926, nunca mais regressando à sua pátria mãe. O seu romance The Fountainhead, publicado em 1943, tornou-se de imediato um bestseller. Escrevendo também para cinema, Rand mudou-se para Nova Iorque, em 1951, e publicou A revolta de Atlas seis anos mais tarde. Os seus romances consagraram o que se chama hoje Objectivismo, a filosofia que defende o capitalismo e a prevalência do indivíduo.

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