No final do seu bestseller Comer, Orar, Amar, Elizabeth Gilbert apaixonou-se por Felipe – um brasileiro com cidadania australiana que vivia na Indonésia quando eles se conheceram. Instalando-se na América, o casal jurou fidelidade eterna um ao outro, mas também jurou nunca, jamais, sob quaisquer circunstâncias, contrair matrimónio. (Eram ambos sobreviventes de divórcios difíceis. Não é preciso dizer mais.) Mas a providência interveio, um dia, sob a forma do Governo dos Estados Unidos da América, o qual – depois de apreender inesperadamente Felipe na travessia de uma fronteira americana – deu uma escolha ao casal: ou se casavam ou o Felipe nunca mais seria autorizado a entrar no país outra vez. Tendo sido sentenciada a contrair matrimónio, Gilbert lidou com os seus receios relacionados com o casamento mergulhando neste tópico, tentando descobrir (através de pesquisas históricas, entrevistas e muita reflexão pessoal) o que significa este insistentemente duradoiro e antigo costume. O resultado é Comprometida – Uma História de Amor, uma contemplação sagaz e inteligente acerca do casamento, que desaloja mitos, desenleia medos e sugere que, por vezes, até a mais romântica das almas tem de trocar as suas fantasias amorosas pelas responsabilidades e pela humildade da idade adulta. As memórias de Gilbert – destinadas a transformarem-se num acarinhado manual por qualquer pessoa reflexiva que esteja prestes a casar – é, em última instância, uma celebração realista do amor, com todas as complexidades e consequências que o verdadeiro amor traz, na vida real.
Elizabeth Gilbert nasceu no Connecticut em 1969. É autora de Pilgrims, uma colecção de contos nomeada para o prémio PEN/Hemingway, de Stern Man, um romance e de The Last American Man, uma biografia nomeada para o National Book Award e para o National Book Critics Circle. Trabalhou na revista GQ e foi nomeada três vezes para o prémio National Magazine pela peculiaridade da sua escrita. Vive em Nova Jérsia com o marido.
Quando a inquieta artista Rachel Kelly morre no seu estúdio no sótão, o marido e os filhos deparam-se com mais do que a desarrumação habitual para pôr em ordem.
Rachel deixou-lhes não só os seus quadros geniais, como também um legado de segredos e danos emocionais para serem desvendados.
Patrick Gale nasceu na Ilha de Wight em 1962. Passou a sua infância na Prisão de Wandsworth, que era dirigida pelo seu pai, e depois cresceu em Winchester. Vive actualmente numa quinta perto de Land’s End.
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