A moradia de uma família arruinada, no Porto, que é demolida para dar lugar a um condomínio.
Uma mulher que desistiu de tudo desde que teve de vender a casa azul e despedir-se das suas magníficas árvores.
Um agente da PIDE que segue, nos anos 60, os movimentos dos habitantes da casa azul.
Duas irmãs gémeas que desconhecem a existência uma da outra: uma parisiense, outra portuense.
Um homem num hospital em Paris, gravemente queimado, que todos os dias é visitado por uma jovem.
Uma história de amor e paixão que nasceu em Paris, no único mês de Maio em que tudo foi possível.
Claudia Clemente nasceu no Porto em 1970.
Arquitecta de formação, estudou cinema em Barcelona e Lisboa e divide o seu trabalho actual entre a escrita e a realização cinematográfica, a ficção e os documentários.
Publicou dois livros de contos, O Caderno Negro (2003) e A Fábrica da Noite (2010), e a peça Londres (2012), vencedora do Grande Prémio de Teatro da S.P.A./Teatro Aberto.
O seu primeiro documentário, & etc., foi premiado nos festivais Doc Lisboa e IMAGO’07. A Casa Azul é o seu primeiro romance.
Neste último livro da trilogia, o leitor vai conhecer o final empolgante da história entre o aristocrata Jesse Ward e a jovem designer de interiores Ava O’Shea.
The Manor, o local onde começou a sua história de amor apaixonada, enche-se de convidados para o que deverá ser o dia mais feliz das vidas de Ava e Jesse.
Ela aceitou que nunca conseguirá domar o lado selvagem de
Jesse, e também não o deseja fazer. O seu amor é profundo, sua ligação poderosa, mas quando pensa que por fim tudo está bem, de súbito surgem mais dúvidas e perguntas, levando Ava a suspeitar que Jesse Ward poderá não ser o homem que pensa que é.
Ele sabe como levá-la para um lugar além do êxtase... mas também a conduzirá ao desespero? É chegada a hora de este homem se confessar.
Jodi Ellen Malpas nasceu em Northampton, onde vive com a família.
Enquanto trabalhava na empresa de construção do pai foi cimentado a trama de a trilogia e criou a personagem de Jesse Ward.
Em 2012 decidiu autopublicar O Amante, o primeiro livro, e a massiva resposta das leitoras motivou-a a terminar a trilogia.
Catapultada para o número 1 do The New York Times, a trilogia Este Homem converteu-se no fenómeno do ano coroando Jodi Ellen Malpas como a nova rainha do romance erótico. Mais de um milhão de leitoras apaixonaram-se por Jesse...
A protagonista de A Mulher Louca, Júlia, trabalha numa peixaria e à noite estuda gramática, porque está apaixonada pelo chefe, que na verdade é filólogo.
Nos tempos livres, a jovem ajuda a cuidar de uma doente terminal, Emérita, e encontra-se com Millás, que está a fazer uma reportagem sobre a eutanásia.
Durante as visitas, o escritor sente-se atraído pela ideia de romancear a vida de Júlia, embora para o fazer enfrente o seu bloqueio criativo com a ajuda da psicoterapeuta.
A realidade transtorna os planos do escritor, quando Emérita revela um segredo que guardou zelosamente toda a vida. O que começara como uma crónica para o jornal converte-se então numa espécie de novela, onde se verá apanhado como personagem.
Juan José Millás nasceu em Valência em 1946.
É autor de várias obras, vencedor de vários prémios, onde se destacam O Mundo (Prémio Planeta 2007 e Prémio Nacional de Narrativa 2008), Os Objectos Chamam-nos e O que Sei dos Homenzinhos, publicados em Portugal pela Planeta, que o consagraram como um dos grandes escritores da actualidade.
Dedica-se ainda ao jornalismo, sendo cronista regular do diário El País, e a sua prosa jornalística, várias vezes premiada, gerou tantos leitores fiéis como as suas obras literárias.
Numa escrita psicanalítica e profunda, mas igualmente vívida na criação de ambientes, Juan José Millás criou uma obra ímpar, traduzida em 23 línguas.
O General Amadeus Barnard, da Cavalaria Ligeira da Grande Armée de Napoleão tinha um título de nascimento.
Propriedades.
Uma biblioteca preciosa.
Era um herói nacional.
Bonito como o diabo...
Adeline Boissinot só tinha dois vestidos.
Não: apenas um vestido: o que trouxera no corpo quando rumara até Paris, atrás de um sonho que nunca se realizaria...
O outro, o vestido castanho que ela usava durante o dia e fora adaptado para o seu corpo delicado, era o vestido da criadagem.
E ele era o seu patrão.
Rosania Stival divide o seu coração entre o Brasil, país em que nasceu e creceu, e Portugal, onde vive há 8 anos.
É formada em Letras e Psicologia, e é professora de Língua Portuguesa. O seu romance de estreia, O Vestido Cor de Pêssego, teve a sua primeira versão em 1997, como um conto de 16 páginas.
Em 2013, as personagens ganham nova vida e a história recebe mais cor, acção, romance, e maior dimensão humana, mostrando dramas pessoais e colectivos, num período marcado por grande efervescência política e social.
Em 2014, a saga dos Hussardos e Dragões, aqui iniciada, já promete mais paixões e aventuras que fervilham na cabeça e na ponta dos dedos de Rosania Stival, noite fora...
Uma autora forte e apaixonada por histórias e pelas suas personagens, que arrasta consigo qualquer leitor que goste de vibrar, ver e sentir aquilo que lê. Afinal, é o amor que move a Lua e as estrelas, é o amor que nos faz leitores e amantes.
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