sábado, 15 de janeiro de 2011

Finis Mundi, N.º 1

É difícil ordenar ideias para comentar uma publicação como esta. Porquê? Principalmente porque a diversidade temática é tal que é inevitável que diferentes leitores encontrem diferentes pontos de interesse ao longo da revista. Os meus prendem-se principalmente com os artigos dedicados a elementos históricos e mitológicos, com um destaque para o muito interessante artigo sobre o mito de Viriato, sendo, por outro lado, os textos relacionados com política e economia, já que são áreas que me despertam substancialmente menos interesse, os que menos me chamaram a atenção.
Ainda assim, essa diversidade é claramente um ponto positivo. Os temas mais conhecidos permitem aprofundar conhecimentos. Os menos conhecidos permitem descobrir novas referências. E, por isso, a impressão final desta leitura é a de uma publicação capaz de captar interesse em leitores com diversas áreas de predilecção, com os seus artigos de diversas temáticas e maior ou menor detalhe, bem como com os diferentes pontos de vista associados aos vários artigos de opinião.
A mencionar, ainda, as entrevistas. Ainda que a maioria dos nomes me fosse desconhecida, criaram, sem dúvida, uma certa curiosidade para com o trabalho dos entrevistados e, no caso do que já conhecia, uma visão mais completa da figura por detrás do trabalho.
Uma grande diversidade de conteúdos, mas também de pontos de vista, numa leitura interessante, esclarecedora e com bastante que descobrir. Gostei.

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