Um livro prático muito fácil de consultar, para esclarecer dúvidas, dissipar erros frequentes e elucidar os falantes sobre as subtis diferenças e as inesperadas semelhanças entre alguns parónimos da nossa língua.
Já alguma vez hesitou, quando estava prestes a utilizar a palavra renitente, e considerou que talvez fosse mais adequado dizer reticente?
Sabe qual a diferença entre os verbos deferir e diferir?
Nunca teve dúvidas sobre os contextos em que as palavras cota e quota podem ser sinónimas?
E nunca se atrapalhou na escrita de palavras homófonas, como estrato e extrato?
Nós já, muitas vezes! E não temos qualquer problema em admiti-lo, pois, como é usual dizer-se, a língua portuguesa é muito traiçoeira...
Um dos motivos que levam tantos falantes a dizer essa frase é a semelhança que existe entre certas palavras, às quais se dá o nome de parónimos, cujas parecenças – que abrangem a pronúncia e a grafia – levam a que se torne difícil diferenciá-las e usá-las com rigor em todas as ocasiões.
Agora que o Rei Malvado e o Príncipe sem Nome estão adormecidos na Rocha do Sono, anuncia-se uma época de prosperidade para o Grande Reino.
Precisamente quando tudo parece correr bem, uma sombra perfila-se no horizonte: as Feiticeiras Cinzentas voltaram.
Antigas aliadas do Rei Malvado, estas criaturas sem tempo estão determinadas a combater as Princesas com as armas da Magia sem Cor.
Numa batalha sem precedentes, as cinco filhas do Rei Sábio irão descobrir que algo no passado das feiticeiras, um segredo escondido no tempo, será revelado para as poder derrotar.
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